quarta-feira, 20 de novembro de 2013

O Império Mali

Introdução



O Império de Mali originou-se do reino de Mali e teve como capital a cidade de Niani. A crença mandinga relata que o rei do Mali e sua família, foram massacrados pelo soberano do reino do Sossoe, Sumaoro Kante, contudo, uma criança enferma denominada Sundiata Keita, conseguiu escapar com vida desse massacre. A tradição conta que Sundiata recobrou a saúde após tocar o cetro real, prometendo vingar a morte de seus familiares. Em 1235, Sundiata atingiu seu objetivo, originando o Império de Mali.





O Império de Mali foi o mais rico da África nos séculos XIII e XIV tendo declinado na metade do século XV (1600). Suas principais cidades foram: Niani, a capital, Kumbi-Saleh, antiga capital do império de Gana, Walata, Tombuctu, Djenné, Kirina e Gao. 
A população da capital Niani, era de aproximadamente 100 mil pessoas, e estima-se que o império de Mali tenha comportado 40 a 50 milhões de habitantes em 400 cidades que formavam o império.

Aspectos políticos e econômicos

O Império de Mali foi o maior produtor de ouro na África. Seu povo praticava a agricultura e a pecuária de subsistência, sendo que o artesanato era uma atividade de grande importância para a economia e a cultura.

Por Tombuctu circulavam sal e ouro das minas do Império Mali, tecidos, grãos e noz-de-cola das flores, além de peles, plumas, marfim e instrumentos de metal. Ao longo do século XIV, Tombuctu se transformou num importante centro intelectual do mundo, reunindo cerca de 150 escolas com muitos estudantes oriundos de outras partes do território africano. O poder político era exercido pelo Imperador, embora possuísse uma espécie de regime democrático, já que o povo tinha acesso a este por meio das chamadas reclamações. A estrutura política do império foi estabelecida pela Carta de Kurukan Fuga. O Mansa vestia-se com artefatos de ouro e usava uma túnica vermelha (mothanfas). O trono do imperador era o pempi, uma poltrona feita de ébano.

 Tombuctu



O mansa detém como funções ministrar a justiça no reino, e comandar a guerra. O Império era governado de duas formas: no centro, o controle direto do rei, na periferia, eram estabelecidos reinos protetorados. O reino central era subdividido em províncias com um governador (dyamani tigui). As menores unidades de uma província eram os kafo e os dugu. Os reis da periferia reconheciam a soberania do imperador, mas não perdiam seu estatuto de reis. Estes normalmente pagavam impostos ao imperador. 




A constituição do Império Mali

Após a vitória contra Sumaoro Kante na batalha de Kirina, Sundiata reuniu os seus apoiadores para definir as bases do governo do novo império. Na planície de Kurugan Fuga, próxima ao local onde foi estabelecida a capital Niani, ocorreu a Gbara (Grande Assembléia) onde estabeleceram a administração do império com modelo semelhante a do Império de Gana: 



- Sundiata foi proclamado mansa (malinka) ou mangha (soninke), que significa imperador, chefe dos reis e juiz supremo. Toda a linhagem sucessória seria escolhida na linhagem de Sundiata e os príncipes escolheriam a primeira esposa do clã Konde,o qual pertencia Sogolon Konde, mãe de Sundiata;

 - Os chefes de Nema e Wagadu foram proclamados reis;

 - Os demais chefes receberam o título de farin;

 - A sucesseão seria fraternal, irmão sucederia irmão;

 - A divisão dos Maninka em 16 clãs de homens livres considerados  nobres, denominados "portadores de aljavas";

- Os cinco clãs dos Marabus, aliados de Sundiata Keita na batalha, foram proclamados "cinco guardiões da fé";

- Trabalhadores de determinados ofícios foram divididos em quatro clãs:
   os griots, que eram os porta-voz e mestre de cerimônias do império;
   os sapateiros;
   os ferreiros;
   os barqueiros, denominados "mestres das águas".


Aspectos culturais e religiosos

A religião oficial do Império do Mali era o islamismo. Acredita-se que o islã do Mali tenha carregado algumas características das religiões animistas do Mali antigo: os dyeli (sacerdotes) praticavam ritos com os rostos cobertos por máscaras animistas, a população comia carnes consideradas impuras pelo islão, etc. Os principais agentes da divulgação do Alcorão no Mali eram os comerciantes sarakholés e diúlas. O islamismo está ligada ao estudo, não só do Corão, mas ao ensino em geral. Embora seja importante fazer um parêntese, para notar que havia na religião várias influências especialmente pagãs. As crianças aprendiam o Corão, mas ainda havia muito de feitiçaria nas crenças populares.




 Mansa Mussa foi o rei que incentivou a cultura, o ensino e a expansão do Islã. Na sua famosa peregrinação a Meca, ele trouxe para o Mali, mercadores e sábios e divulgou a religião islâmica. O imperador também trouxe consigo um poeta-arquiteto, Abu Issak, mais conhecido como Essaheli, ou Ibrahim Abû Ishaq Essaheli. Foi ele quem planejou a grande mesquita de Djingareiber. Uma jóia da arquitetura que começou a ser construída em 1325 e foi terminada por Kandu Mussa. Esse rei também enviou estudiosos para o Marrocos, para estudar na universidade de Fez. Esses sábios voltaram ao Mali e lá fundaram seus centros de ensino e estudo corânico. Timbuktu se tornou um centro de difusão de conhecimento para comerciantes e para estudiosos.


Auge e declínio

O auge do Império de Mali foi após Sundjata Keita, onde governou seu filho Mansa Ulé. Mansa Ulé entregou o controle das províncias imperiais a diferentes generais, proporcionando a descentralização do reino. Um escravo do mansa Abubakar I, Sakura, foi entronizado como imperador e aumentou os domínios do Mali, fazendo com que mais reis se tornassem vassalos do imperador. Sakura foi assassinado após retornar de uma peregrinação. Abubakar II, o mansa que assumiu o governo em 1303, ficou célebre por conta de sua tentativa sem sucesso de expandir para o oeste enviando navios pelo oceano atlântico, na direção da América do Sul. O Mansa Musa, mansa de 1312 a 1332, foi um outro célebre rei malinqué que organizou uma grandiosa peregrinação com cerca de 60 mil servidores e cem camelos carregados de ouro, impressionando os líderes árabes da época. Este mansa foi responsável pela construção em Timbuktu da mesquita de Djinger-ber, pela expansão e afirmação do Islã no império e por estabilizar as relações diplomáticas do Mali com os reinos vizinhos. Seu reinado é considerado a Era Dourada da História do Mali. Durante o reino de Maghan, Timbuktu foi saqueada por povos estrangeiros. Mansa Suleiman recuperou a economia do Império e tentou restaurar a sua influência sobre a periferia, fazendo-se reconhecer em sua soberania sobre os Tuaregues. Os reinados de Mari Djata e Mussa II marcaram o início do período de decadência do Império.

A queda do Império do Mali está relacionada às lutas internas pela posse do trono, o crescimento do Império de Gao e os levantes dos reinos vassalos. Os Peules iniciaram um movimento de resistência liderados por Djadjé no começo do século XV, ao mesmo tempo em que povos do Tekrur se associaram aos estados volofos, e as províncias do leste eram anexados por Gao. Em 1490 o Gao já havia conquistado o Futa, o Toro, o Bundu e o Dyara. Nessa época, o Imperador do Mali tentou formar uma aliança com o rei João II de Portugal, mas as missões diplomáticas não chegaram à Europa. A investida das dinastias Askias de Gao fez com que o Mali se dissolvesse de vez, quando a capital do Mali foi ocupada em 1545. Em 1599 o domínio do Gao foi substituído pelo controle marroquino, e o Mansa Mahmud organizou uma nova resistência se aproveitando da situação, mas seus homens foram derrotados pelas armas de fogo dos marroquinos, marcando o fim do império do Mali.




Sundiata Keita (Rei Leão)

A origem de Sundiata é um pouco confusa. As fontes escritas que se referem a ele são escassas. São as tradições orais que constituem a fonte genuína de documentação.
O seu nascimento dá-se em circunstâncias extraordinárias. É filho da segunda esposa do rei Naré Fa Maghan. Nasce feio, com deficiência motora e débil por volta de 1210. Com três anos ainda não sabe andar e fala mal. Diz uma tradição que uma doença incurável o impedia de caminhar.
A primeira mulher do rei, chamada Samura, nada teme com este nascimento. A sucessão do trono está garantida para o seu filho primogénito. Vive tranquila. Um príncipe incapacitado não pode ser um grande governante.
Os acontecimentos, porém, precipitam-se. Sumaoro Kantê, rei dos Sosso, ocupa o Mali e mata todos os filhos do rei Naré… menos Sundiata. O menino salva a vida, porque a sua deficiência não aparenta qualquer perigo. Sumaoro lamentará por toda a vida este erro.
O príncipe Sundiata refugia-se no Gana. Converte-se num grande mago e, graças ao seu poder mágico, cura a sua enfermidade. O exílio dura muitos anos. Aprende a caçar, a lutar e a recitar os provérbios que contêm a sabedoria dos seus antepassados. Começa a recrutar um bom grupo de soldados e forma um exército.

Ele decide reconquistar o trono do seu pai e, durante o regresso à terra, passa por todos os reinos que conheceu quando ia para o exílio. Reúne mais soldados, arqueiros e cavaleiros.
O anúncio da sua chegada suscita um grande entusiasmo entre os Malinqués, cujos clãs haviam formado exércitos próprios. Também estes se aglutinam à volta de Sundiata.
Conta a lenda que tanto o príncipe Sundiata como o rei Sumaoro são feiticeiros. Este último é vulnerável ao ferro e o seu animal preferido é um galo branco. Apenas um esporão de galo branco poderia destruí-lo.
Sabendo disso, Sundiata constrói um arco de madeira com um esporão branco numa das extremidades. O dia da batalha decisiva ocorre em 1235. Os adversários medem forças em Kirina.
Na véspera da batalha, cumprem o ritual de declaração de guerra:
– Eu sou o inhame selvagem das rochas (planta de raiz semelhante à batata-doce). Ninguém me fará sair de Mali – grita Sumaoro.
– Tenho no meu acampamento sete ferreiros que te despedaçarão. Então, inhame, eu te comerei – replica Sundiata.
– Eu sou o musgo venenoso que faz vomitar os valentes.
– Eu sou o galo voraz. O veneno não me preocupa.
– Tem cuidado, Sundiata, ou queimarás o pé, porque eu sou um carvão em brasa.
– Pois eu sou a chuva que apaga o fogo.
As intenções dos litigantes são manifestas. No decorrer da batalha, Sundiata armou a flecha no seu arco especial e disparou. O esporão de galo branco roçou o ombro esquerdo do rei Sumaoro. E o monarca sente que as forças lhe escapam. Foge e a sua derrota consuma-se.
O príncipe Sundiata persegue-o, mas não consegue capturá-lo. A cidade de Sosso é arrasada.
Depois da grande vitória de Kirina, o rei Sundiata estabelece a capital do reino em Niani, na actual fronteira do Mali com a Guiné-Conacri. Sela uma grande aliança com os chefes da região, para criar um grande império. É aclamado solenemente Mansa – o rei dos reis ou imperador. Nasce, deste modo, um dos grandes impérios de África, que floresceram na Idade Média.

A vitória de Kirina favorece a economia. Depois dela, a agricultura desenvolve-se com o cultivo de arroz, favas, inhame, cebolas e do algodão. O imperador Sundiata controla o comércio na zona e também as minas de ouro do Gana.
No seu apogeu, este império abarcou grande parte da curva do rio Níger.
Tal como o nascimento, também a morte de Sundiata está envolvida de mistério. Segundo uma tradição, ele morre no decurso de uma cerimónia, trespassado por uma flecha. Outra tradição diz que morre afogado em circunstâncias inexplicáveis. O que se sabe é que falece por volta do ano 1255.

Fonte: Site AUDÁCIA


 Sundiata, o Rei Leão do Mali





A epopéia do rei Sundiata Keita do Mali foi a inspiração para o filme da Disney “O Rei Leão” . No entanto, o filme apenas “dá uma pincelada” na riqueza da cultura , do patrimônio e da história real.

O livro de imagens de David Winiewski "Sundiata, O Rei Leão do Mali" (versão da história africana publicada no ano de 1992)  e o relato histórico real do Rei Leão Sundiata, do século 13, são ambos mal utilizados por "O Rei Leão" da Disney. A Disney tem sido elogiada por usar animais africanos como personagens da história , pela utilização da paisagem africana, pela utilização da arte africana na ilusrtação do projeto, e pela utilização de atores africano-americanos nas vozes dos personagens do filme. Se o filme consegue fazer com que a cultura africana seja aceita pelas pessoas geralmente resistentes ao reconhecimento de qualquer outra cultura, a não ser a sua própria, então realmente ele merece ser conhecido por esta pequena brecha na divisão racial. No entanto, no sentido mais amplo, o filme diminui a rica herança cultural da história e da história da qual deriva . Sundiata era o 12 º filho do rei do Mali, e ele era visto pelos reis "griot", como destinado à grandeza . Uma abordagem interdisciplinar permitiria a professores de inglês, história e geografia apresentar a epopeia de uma perspectiva histórica e literária.

Essa história merece estar entre épicos como “Gilgamesh”, da Mesopotâmia, “Ilíada” e “Eneida”, dos antigos gregos, e a maravilhosa história de “Beowulf” da literatura anglo- saxão .

Esta é a história de um verdadeiro rei que fundou no oeste africano o reino de Mali, um império cujo maravilhas deixaram uma herança brilhante de cultura e uma sabedoria antiga iluminada e rica. 

Livremente traduzido e adaptado do site African, Black & Diasporic History  por Léo Rossetti



 

Mansa Musa


Mansa Musa - (1312 - 1332). Peregrinou à Meca por volta do ano 1324 com 60 mil servidores e cem camelos carregados de ouro, impressionando os líderes árabes da época. No retorno, trouxe sábios e profissionais de mais diversas áreas do conhecimento. Responsável pela consolidação do Islã no império de Mali. É considerado o responsável pela época de ouro do império. Incentivou a cultura, o ensino e a religião, o Islã. Neto de Sundiata foi o homem mais rico do mundo conhecido e sua fortuna foi estimada em U$ 400 bilhões de dólares segundo o site americano CelebrityNetworth.  






Fonte das imagens: Site Teetering Bulb



 Mansa Musa I, rei africano do século 14, foi homem mais rico da história






Por valores reajustados segundo a inflação atual, a fortuna pessoal de Mansu Musa I, que vivia na região onde fica hoje o Mali, valeria o equivalente a US$ 400 bilhões (R$ 815,3 bilhões) na ocasião de sua morte, em 1331.
Nascido em 1280, Musa, que ganhou o título de Mansu, que significava rei dos reis, foi o rei do império mali por 25 anos. Seu reino englobava o território atualmente formado por Gana e o Mali e regiões ao redor.
Musa foi um devoto muçulmano que ajudou a difundir a fé islâmica pela África e fez do império mali uma potência. Ele investiu fortemente na construção de mesquitas e escolas e fez da capital de seu império, Timbuktu, um centro de comércio, saber e peregrinação religiosa.
O império de Musa respondeu pela produção de mais de a metade do suprimento mundial de ouro e sal, de onde o governante tirou boa parte de sua vultosa fortuna.
Muitos comerciantes vindos da Europa foram a Timbuktu, atraídos pelo ouro e pelas oportunidades de negócios oferecidos pela capital do império erguido por Musa.

Os herdeiros do imperador não teriam conseguido preservar sua vasta riqueza, devido a perdas provocadas por guerras civis e invasões realizadas por conquistadores.

Fonte: Site Geledés

 A história de Mansa Musa ilustrada

Kephra Burns é autor do livro "Mansa Musa: the lion of Mali". A história foi ilustrada por Leo e Diane Dillon. A obra pode ser vista e adquirida através do site Amazon. Vamos conferir algumas imagens do livro:









 

Gostou das imagens? Gostaria de saber mais sobre o livro, ver outras imagens ou adquirir a obra? Então clique aqui.


A história de Mali em quadrinhos!

 
Quem construiu o Império Mali?
 

Como foi a viagem de outro de Mali?


24 comentários:

  1. wow , me ajudou muito a fazer meu trabalho , principalmente os quadrinhos vlw :)

    ResponderExcluir
  2. que merda, resume ae seu pau no cu, bobao

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. 1. Se ele resumisse, informações importantes poderiam se perder;
      2. Se você procura um assunto específico, leia os títulos dos items, assim sabe o que precisa ler com atenção para utilizar em qualquer que seja seus fins;
      3. Aprende a escrever, pontuar, acentuar e mais umas seiscentas regras de gramática e ortografia da língua portuguesa antes de xingar alguém que teve a boa vontade de escrever um relato completíssimo e muito útil.

      Excluir
    2. 1. Se ele resumisse, informações importantes poderiam se perder;
      2. Se você procura um assunto específico, leia os títulos dos items, assim sabe o que precisa ler com atenção para utilizar em qualquer que seja seus fins;
      3. Aprende a escrever, pontuar, acentuar e mais umas seiscentas regras de gramática e ortografia da língua portuguesa antes de xingar alguém que teve a boa vontade de escrever um relato completíssimo e muito útil.

      Excluir
    3. Mas ajudou muito bom meu trabalho de história sobre o império de Mali obg;3

      Excluir
    4. Parabéns pelo artigo. Muito bom.

      Excluir
  3. bom gostei imenso saber da historia do Mali gostaria mas um pouco aprofundar mas um , pouco como é era o comercio

    ResponderExcluir
  4. ESTOU FAZENDO UM TRABALHO ESCOLAR E O MEU TEMA FOI MESMO ESTE ENTÃO DE FORMA RESUMIDAMENTE GOSTARIA DE SABER QUAL É A RELIGIÃO PREDOMINANTE NAQUELE PAÍS , E POR COMO ERA O COMÉRCIO MAS ESTOU GOSTANDO SOBRE ESTA HISTÓRIA DESSE PAIS BRIGADO-

    ResponderExcluir
  5. ESTOU FAZENDO UM TRABALHO ESCOLAR E O MEU TEMA FOI MESMO ESTE ENTÃO DE FORMA RESUMIDAMENTE GOSTARIA DE SABER QUAL É A RELIGIÃO PREDOMINANTE NAQUELE PAÍS , E POR COMO ERA O COMÉRCIO MAS ESTOU GOSTANDO SOBRE ESTA HISTÓRIA DESSE PAIS BRIGADO-

    ResponderExcluir
  6. bom gostei imenso saber da historia do Mali gostaria mas um pouco aprofundar mas um , pouco como é era o comercio

    ResponderExcluir
  7. abrange varios assuntos de um modo otimo

    ResponderExcluir
  8. Excelente! Vou utilizar em sala de aula. Parabéns a Prof e aos meninxs lindxs

    ResponderExcluir
  9. Amo toda essa informação... Quanta preciosidade.... Parabéns!

    ResponderExcluir
  10. eu achei que por um instante não tivesse tanta informação como tem de verdade me surpreendeu!!!

    ResponderExcluir
  11. Me ajudou muito no trabalho de história espero que a professora goste do que eu copiei aqui

    ResponderExcluir
  12. Uma riqueza de detalhes que não pude encontrar em nenhum outro site. Ótimo artigo!!!!

    ResponderExcluir
  13. Artigo muito bem escrito, poucos sites possuem esta riqueza de conteúdo sobre um império tão importante, porem esquecido, por conta do ensino europeu. muito obrigado.

    ResponderExcluir