Introdução
O Império de Mali originou-se do reino de Mali e teve como capital a cidade de Niani. A crença mandinga relata que o rei do Mali e sua família, foram massacrados pelo soberano do reino do Sossoe, Sumaoro Kante, contudo, uma criança enferma denominada Sundiata Keita, conseguiu escapar com vida desse massacre. A tradição conta que Sundiata recobrou a saúde após tocar o cetro real, prometendo vingar a morte de seus familiares. Em 1235, Sundiata atingiu seu objetivo, originando o Império de Mali.
O Império
de Mali foi o mais rico da África nos séculos XIII e XIV tendo declinado na
metade do século XV (1600). Suas principais cidades foram: Niani, a
capital, Kumbi-Saleh, antiga capital do império de Gana, Walata, Tombuctu,
Djenné, Kirina e Gao.
A população
da capital Niani, era de aproximadamente 100 mil pessoas, e estima-se que o
império de Mali tenha comportado 40 a 50 milhões de habitantes em 400 cidades
que formavam o império.
Aspectos
políticos e econômicos
O Império
de Mali foi o maior produtor de ouro na África. Seu povo praticava a
agricultura e a pecuária de subsistência, sendo que o artesanato era uma atividade
de grande importância para a economia e a cultura.
Por Tombuctu circulavam sal e ouro das minas do Império Mali, tecidos, grãos e
noz-de-cola das flores, além de peles, plumas, marfim e instrumentos de metal.
Ao longo do século XIV, Tombuctu se transformou num importante centro
intelectual do mundo, reunindo cerca de 150 escolas com muitos estudantes
oriundos de outras partes do território africano. O poder político era exercido
pelo Imperador, embora possuísse uma espécie de regime democrático, já que o
povo tinha acesso a este por meio das chamadas reclamações. A estrutura
política do império foi estabelecida pela Carta de Kurukan Fuga. O Mansa
vestia-se com artefatos de ouro e usava uma túnica vermelha (mothanfas). O
trono do imperador era o pempi, uma poltrona feita de ébano.
Tombuctu
O
mansa detém como funções ministrar a justiça no reino, e comandar a
guerra. O Império era governado de duas formas: no centro, o
controle direto do rei, na periferia, eram estabelecidos reinos
protetorados. O reino central era subdividido em províncias com um
governador (dyamani tigui). As menores unidades de uma província eram os
kafo e os dugu. Os reis da periferia reconheciam a soberania do imperador,
mas não perdiam seu estatuto de reis. Estes normalmente pagavam impostos
ao imperador.
A
constituição do Império Mali
Após a
vitória contra Sumaoro Kante na batalha de Kirina, Sundiata reuniu os seus
apoiadores para definir as bases do governo do novo império. Na planície de
Kurugan Fuga, próxima ao local onde foi estabelecida a capital Niani, ocorreu a
Gbara (Grande Assembléia) onde estabeleceram a administração do império com
modelo semelhante a do Império de Gana:
- Sundiata
foi proclamado mansa (malinka) ou mangha (soninke), que significa imperador,
chefe dos reis e juiz supremo. Toda a linhagem sucessória seria escolhida na
linhagem de Sundiata e os príncipes escolheriam a primeira esposa do clã
Konde,o qual pertencia Sogolon Konde, mãe de Sundiata;
- Os
chefes de Nema e Wagadu foram proclamados reis;
- Os
demais chefes receberam o título de farin;
- A
sucesseão seria fraternal, irmão sucederia irmão;
- A
divisão dos Maninka em 16 clãs de homens livres considerados nobres,
denominados "portadores de aljavas";
- Os cinco
clãs dos Marabus, aliados de Sundiata Keita na batalha, foram proclamados
"cinco guardiões da fé";
-
Trabalhadores de determinados ofícios foram divididos em quatro clãs:
os griots, que eram os porta-voz e mestre de cerimônias do império;
os sapateiros;
os ferreiros;
os barqueiros, denominados "mestres das águas".
Aspectos
culturais e religiosos
A religião
oficial do Império do Mali era o islamismo. Acredita-se que o islã do Mali
tenha carregado algumas características das religiões animistas do Mali antigo:
os dyeli (sacerdotes) praticavam ritos com os rostos cobertos por máscaras
animistas, a população comia carnes consideradas impuras pelo islão, etc. Os
principais agentes da divulgação do Alcorão no Mali eram os comerciantes
sarakholés e diúlas. O islamismo está ligada ao estudo, não só do Corão, mas ao
ensino em geral. Embora seja importante fazer um parêntese, para notar que
havia na religião várias influências especialmente pagãs. As crianças aprendiam
o Corão, mas ainda havia muito de feitiçaria nas crenças populares.
Mansa Mussa
foi o rei que incentivou a cultura, o ensino e a expansão do Islã. Na sua
famosa peregrinação a Meca, ele trouxe para o Mali, mercadores e sábios e
divulgou a religião islâmica. O imperador também trouxe consigo um
poeta-arquiteto, Abu Issak, mais conhecido como Essaheli, ou Ibrahim Abû Ishaq
Essaheli. Foi ele quem planejou a grande mesquita de Djingareiber. Uma jóia da
arquitetura que começou a ser construída em 1325 e foi terminada por Kandu
Mussa. Esse rei também enviou estudiosos para o Marrocos, para estudar na
universidade de Fez. Esses sábios voltaram ao Mali e lá fundaram seus centros
de ensino e estudo corânico. Timbuktu se tornou um centro de difusão de
conhecimento para comerciantes e para estudiosos.
Auge e declínio
O auge do
Império de Mali foi após Sundjata Keita, onde governou seu filho Mansa Ulé.
Mansa Ulé entregou o controle das províncias imperiais a diferentes generais,
proporcionando a descentralização do reino. Um escravo do mansa Abubakar I, Sakura,
foi entronizado como imperador e aumentou os domínios do Mali, fazendo com que
mais reis se tornassem vassalos do imperador. Sakura foi assassinado após
retornar de uma peregrinação. Abubakar II, o mansa que assumiu o governo em
1303, ficou célebre por conta de sua tentativa sem sucesso de expandir para o
oeste enviando navios pelo oceano atlântico, na direção da América do Sul. O
Mansa Musa, mansa de 1312 a 1332, foi um outro célebre rei malinqué que
organizou uma grandiosa peregrinação com cerca de 60 mil servidores e cem
camelos carregados de ouro, impressionando os líderes árabes da época. Este
mansa foi responsável pela construção em Timbuktu da mesquita de Djinger-ber,
pela expansão e afirmação do Islã no império e por estabilizar as relações diplomáticas
do Mali com os reinos vizinhos. Seu reinado é considerado a Era Dourada da
História do Mali. Durante o reino de Maghan, Timbuktu foi saqueada por povos
estrangeiros. Mansa Suleiman recuperou a economia do Império e tentou restaurar
a sua influência sobre a periferia, fazendo-se reconhecer em sua soberania
sobre os Tuaregues. Os reinados de Mari Djata e Mussa II marcaram o início do
período de decadência do Império.
A queda do
Império do Mali está relacionada às lutas internas pela posse do trono, o
crescimento do Império de Gao e os levantes dos reinos vassalos. Os Peules
iniciaram um movimento de resistência liderados por Djadjé no começo do século
XV, ao mesmo tempo em que povos do Tekrur se associaram aos estados volofos, e
as províncias do leste eram anexados por Gao. Em 1490 o Gao já havia
conquistado o Futa, o Toro, o Bundu e o Dyara. Nessa época, o Imperador do Mali
tentou formar uma aliança com o rei João II de Portugal, mas as missões
diplomáticas não chegaram à Europa. A investida das dinastias Askias de Gao fez
com que o Mali se dissolvesse de vez, quando a capital do Mali foi ocupada em
1545. Em 1599 o domínio do Gao foi substituído pelo controle marroquino, e o
Mansa Mahmud organizou uma nova resistência se aproveitando da situação, mas
seus homens foram derrotados pelas armas de fogo dos marroquinos, marcando o
fim do império do Mali.
Fonte: Blog Império de Mali
A origem de
Sundiata é um pouco confusa. As fontes escritas que se referem a ele são
escassas. São as tradições orais que constituem a fonte genuína de documentação.
O seu
nascimento dá-se em circunstâncias extraordinárias. É filho da segunda esposa
do rei Naré Fa Maghan. Nasce feio, com deficiência motora e débil por volta de
1210. Com três anos ainda não sabe andar e fala mal. Diz uma tradição que uma
doença incurável o impedia de caminhar.
A primeira
mulher do rei, chamada Samura, nada teme com este nascimento. A sucessão do
trono está garantida para o seu filho primogénito. Vive tranquila. Um príncipe
incapacitado não pode ser um grande governante.
Os
acontecimentos, porém, precipitam-se. Sumaoro Kantê, rei dos Sosso, ocupa o
Mali e mata todos os filhos do rei Naré… menos Sundiata. O menino salva a vida,
porque a sua deficiência não aparenta qualquer perigo. Sumaoro lamentará por
toda a vida este erro.
O príncipe
Sundiata refugia-se no Gana. Converte-se num grande mago e, graças ao seu poder
mágico, cura a sua enfermidade. O exílio dura muitos anos. Aprende a caçar, a
lutar e a recitar os provérbios que contêm a sabedoria dos seus antepassados.
Começa a recrutar um bom grupo de soldados e forma um exército.
Ele decide
reconquistar o trono do seu pai e, durante o regresso à terra, passa por todos
os reinos que conheceu quando ia para o exílio. Reúne mais soldados, arqueiros
e cavaleiros.
O anúncio
da sua chegada suscita um grande entusiasmo entre os Malinqués, cujos clãs
haviam formado exércitos próprios. Também estes se aglutinam à volta de
Sundiata.
Conta a
lenda que tanto o príncipe Sundiata como o rei Sumaoro são feiticeiros. Este
último é vulnerável ao ferro e o seu animal preferido é um galo branco. Apenas
um esporão de galo branco poderia destruí-lo.
Sabendo
disso, Sundiata constrói um arco de madeira com um esporão branco numa das
extremidades. O dia da batalha decisiva ocorre em 1235. Os adversários medem
forças em Kirina.
Na véspera
da batalha, cumprem o ritual de declaração de guerra:
– Eu sou o
inhame selvagem das rochas (planta de raiz semelhante à batata-doce). Ninguém
me fará sair de Mali – grita Sumaoro.
– Tenho no
meu acampamento sete ferreiros que te despedaçarão. Então, inhame, eu te
comerei – replica Sundiata.
– Eu sou o
musgo venenoso que faz vomitar os valentes.
– Eu sou o
galo voraz. O veneno não me preocupa.
– Tem
cuidado, Sundiata, ou queimarás o pé, porque eu sou um carvão em brasa.
– Pois eu
sou a chuva que apaga o fogo.
As
intenções dos litigantes são manifestas. No decorrer da batalha, Sundiata armou
a flecha no seu arco especial e disparou. O esporão de galo branco roçou o
ombro esquerdo do rei Sumaoro. E o monarca sente que as forças lhe escapam.
Foge e a sua derrota consuma-se.
O príncipe
Sundiata persegue-o, mas não consegue capturá-lo. A cidade de Sosso é arrasada.
Depois da
grande vitória de Kirina, o rei Sundiata estabelece a capital do reino em
Niani, na actual fronteira do Mali com a Guiné-Conacri. Sela uma grande aliança
com os chefes da região, para criar um grande império. É aclamado solenemente
Mansa – o rei dos reis ou imperador. Nasce, deste modo, um dos grandes impérios
de África, que floresceram na Idade Média.
A vitória
de Kirina favorece a economia. Depois dela, a agricultura desenvolve-se com o cultivo
de arroz, favas, inhame, cebolas e do algodão. O imperador Sundiata controla o
comércio na zona e também as minas de ouro do Gana.
No seu
apogeu, este império abarcou grande parte da curva do rio Níger.
Tal como o
nascimento, também a morte de Sundiata está envolvida de mistério. Segundo uma
tradição, ele morre no decurso de uma cerimónia, trespassado por uma flecha.
Outra tradição diz que morre afogado em
circunstâncias inexplicáveis. O que se sabe é que falece por
volta do ano 1255.
Fonte: Site AUDÁCIA
Sundiata, o Rei Leão do Mali
A epopéia do rei Sundiata Keita do Mali foi a inspiração para o filme da
Disney “O Rei Leão” . No
entanto, o filme apenas “dá uma pincelada” na riqueza da cultura , do patrimônio
e da história real.
O livro de imagens de David Winiewski "Sundiata, O Rei Leão do Mali" (versão da história africana publicada no ano de 1992) e o relato histórico real do Rei Leão Sundiata, do século 13, são ambos mal utilizados por "O Rei Leão" da Disney. A Disney tem sido elogiada por usar animais africanos como personagens da história , pela utilização da paisagem africana, pela utilização da arte africana na ilusrtação do projeto, e pela utilização de atores africano-americanos nas vozes dos personagens do filme. Se o filme consegue fazer com que a cultura africana seja aceita pelas pessoas geralmente resistentes ao reconhecimento de qualquer outra cultura, a não ser a sua própria, então realmente ele merece ser conhecido por esta pequena brecha na divisão racial. No entanto, no sentido mais amplo, o filme diminui a rica herança cultural da história e da história da qual deriva . Sundiata era o 12 º filho do rei do Mali, e ele era visto pelos reis "griot", como destinado à grandeza . Uma abordagem interdisciplinar permitiria a professores de inglês, história e geografia apresentar a epopeia de uma perspectiva histórica e literária.
Essa história merece estar entre épicos como “Gilgamesh”, da Mesopotâmia, “Ilíada”
e “Eneida”, dos antigos gregos, e a maravilhosa história de “Beowulf” da
literatura anglo- saxão .
Esta é a história de um verdadeiro rei que fundou no oeste africano o reino de Mali, um império cujo maravilhas deixaram uma herança brilhante de cultura e uma sabedoria antiga iluminada e rica.
Livremente traduzido e adaptado do site African, Black & Diasporic History por Léo Rossetti
Mansa Musa
Mansa Musa
- (1312 - 1332). Peregrinou à Meca por volta do ano 1324 com 60 mil servidores
e cem camelos carregados de ouro, impressionando os líderes árabes da época. No
retorno, trouxe sábios e profissionais de mais diversas áreas do conhecimento.
Responsável pela consolidação do Islã no império de Mali. É considerado o
responsável pela época de ouro do império. Incentivou a cultura, o ensino e a
religião, o Islã. Neto de Sundiata foi o homem mais rico do mundo conhecido e
sua fortuna foi estimada em U$ 400 bilhões de dólares segundo o site americano
CelebrityNetworth.
Fonte das imagens: Site Teetering Bulb
Mansa Musa I, rei africano do século 14, foi homem mais rico da história
Por valores reajustados segundo a inflação atual,
a fortuna pessoal de Mansu Musa I, que vivia na região onde fica hoje o Mali,
valeria o equivalente a US$ 400 bilhões (R$ 815,3 bilhões) na ocasião de sua
morte, em 1331.
Nascido em 1280, Musa, que ganhou o título de
Mansu, que significava rei dos reis, foi o rei do império mali por 25 anos. Seu
reino englobava o território atualmente formado por Gana e o Mali e regiões ao
redor.
Musa foi um devoto muçulmano que ajudou a
difundir a fé islâmica pela África e fez do império mali uma potência. Ele
investiu fortemente na construção de mesquitas e escolas e fez da capital de
seu império, Timbuktu, um centro de comércio, saber e peregrinação religiosa.
O império de Musa respondeu pela produção de mais
de a metade do suprimento mundial de ouro e sal, de onde o governante tirou boa
parte de sua vultosa fortuna.
Muitos comerciantes vindos da Europa foram a
Timbuktu, atraídos pelo ouro e pelas oportunidades de negócios oferecidos pela
capital do império erguido por Musa.
Os herdeiros do imperador não teriam conseguido preservar sua vasta riqueza, devido a perdas provocadas por guerras civis e invasões realizadas por conquistadores.
Os herdeiros do imperador não teriam conseguido preservar sua vasta riqueza, devido a perdas provocadas por guerras civis e invasões realizadas por conquistadores.
Fonte: Site Geledés
A história de Mansa Musa ilustrada
Kephra Burns é autor do livro "Mansa Musa: the lion of Mali". A história foi ilustrada por Leo e Diane Dillon. A obra pode ser vista e adquirida através do site Amazon. Vamos conferir algumas imagens do livro:
Gostou das imagens? Gostaria de saber mais sobre o livro, ver outras imagens ou adquirir a obra? Então clique aqui.
A história de Mali em quadrinhos!
Quem construiu o Império Mali?
Como foi a viagem de outro de Mali?
muito bom vlw
ResponderExcluirwow , me ajudou muito a fazer meu trabalho , principalmente os quadrinhos vlw :)
ResponderExcluirque merda, resume ae seu pau no cu, bobao
ResponderExcluir1. Se ele resumisse, informações importantes poderiam se perder;
Excluir2. Se você procura um assunto específico, leia os títulos dos items, assim sabe o que precisa ler com atenção para utilizar em qualquer que seja seus fins;
3. Aprende a escrever, pontuar, acentuar e mais umas seiscentas regras de gramática e ortografia da língua portuguesa antes de xingar alguém que teve a boa vontade de escrever um relato completíssimo e muito útil.
1. Se ele resumisse, informações importantes poderiam se perder;
Excluir2. Se você procura um assunto específico, leia os títulos dos items, assim sabe o que precisa ler com atenção para utilizar em qualquer que seja seus fins;
3. Aprende a escrever, pontuar, acentuar e mais umas seiscentas regras de gramática e ortografia da língua portuguesa antes de xingar alguém que teve a boa vontade de escrever um relato completíssimo e muito útil.
Me ajudou muito
ExcluirMas ajudou muito bom meu trabalho de história sobre o império de Mali obg;3
ExcluirParabéns pelo artigo. Muito bom.
ExcluirMUITO BOM!!
ResponderExcluirbom gostei imenso saber da historia do Mali gostaria mas um pouco aprofundar mas um , pouco como é era o comercio
ResponderExcluirESTOU FAZENDO UM TRABALHO ESCOLAR E O MEU TEMA FOI MESMO ESTE ENTÃO DE FORMA RESUMIDAMENTE GOSTARIA DE SABER QUAL É A RELIGIÃO PREDOMINANTE NAQUELE PAÍS , E POR COMO ERA O COMÉRCIO MAS ESTOU GOSTANDO SOBRE ESTA HISTÓRIA DESSE PAIS BRIGADO-
ResponderExcluirESTOU FAZENDO UM TRABALHO ESCOLAR E O MEU TEMA FOI MESMO ESTE ENTÃO DE FORMA RESUMIDAMENTE GOSTARIA DE SABER QUAL É A RELIGIÃO PREDOMINANTE NAQUELE PAÍS , E POR COMO ERA O COMÉRCIO MAS ESTOU GOSTANDO SOBRE ESTA HISTÓRIA DESSE PAIS BRIGADO-
ResponderExcluirEra o islâmico
ExcluirOo burrão, é o óbvio que é o islamismo seu animal
Excluirbom gostei imenso saber da historia do Mali gostaria mas um pouco aprofundar mas um , pouco como é era o comercio
ResponderExcluirabrange varios assuntos de um modo otimo
ResponderExcluirExcelente! Vou utilizar em sala de aula. Parabéns a Prof e aos meninxs lindxs
ResponderExcluirAmo toda essa informação... Quanta preciosidade.... Parabéns!
ResponderExcluireu achei que por um instante não tivesse tanta informação como tem de verdade me surpreendeu!!!
ResponderExcluirfui eu que escrevi
ExcluirNão fui eu!!!!
ExcluirMe ajudou muito no trabalho de história espero que a professora goste do que eu copiei aqui
ResponderExcluirUma riqueza de detalhes que não pude encontrar em nenhum outro site. Ótimo artigo!!!!
ResponderExcluirArtigo muito bem escrito, poucos sites possuem esta riqueza de conteúdo sobre um império tão importante, porem esquecido, por conta do ensino europeu. muito obrigado.
ResponderExcluir