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Bem-vindxs ao Profissão História!

Este blog foi criado com o objetivo de servir de suporte pedagógico para minhas alunas e meus alunos, colaborando no processo de ensino-aprendizagem para além da sala de aula, de maneira virtual, dinâmica e interativa. E também para oferecer a todxs que se interessam em conhecer mais sobre a História, seus segredos e encantos, suas curiosidades e surpresas! Os conteúdos postados aqui não possuem fins lucrativos e se destinam única e exclusivamente ao âmbito educacional.
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quinta-feira, 2 de julho de 2015

Maravilhas da Antiguidade - versão 2015!

Veja aqui as imagens das apresentações dos trabalhos sobre as Pirâmides de Gizé e os Jardins Suspensos da Babilônia realizadas pelxs alunxs do 6º do C. E. Evangelina Porto da Motta. Os grupos foram incentivados a localizar a construção desses monumentos no espaço (ver os mapas nas maquetes) e no tempo (apresentação oral/maquetes). Espero que trabalhos assim tragam inspiração!





 










Está ou não está de parabéns essa garotada? ;-)

terça-feira, 25 de novembro de 2014

Dicas para a prova final - 4º bimestre (6º ANO)


Queridíssimxs alunxs!

Está chegando a hora de concluirmos mais uma etapa, mais um ano que está chegando ao fim. Desejo do fundo do meu coração que tudo dê certo pra vocês. Por isso, tentarei ajudar no que for possível aqueles e aquelas que realmente desejam melhorar seu rendimento nas avaliações de história.

Abaixo, listei algumas dicas para ajudar você a se orientar na hora de estudar. Se você clicar em cima de cada item, você será direcionada(o) a uma página de internet com um conteúdo relativo a ele. Pode ser uma reportagem, uma enciclopédia, um site de educação, uma revista, enfim... Isto não significa que esta página de internet será cobrada na prova, mas certamente ela te ajudará a compreender melhor o conteúdo. Entendeu? Tranquilo? Então vamos lá!


Para a prova do 4º bimestre, minhas dicas são:

1. Estudar a influência grega no nosso vocabulário;

2. Conhecer minimamente a Guerra do Peloponeso, que levou à rivalidade as cidades de Atenas e Esparta;

3. Saber como funcionava a democracia em Atenas;

4. Conhecer as funções das instituições políticas de Atenas e Esparta:

Boa sorte!

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Desfile dos deuses - FOTOS


Confira os melhores momentos do DESFILE DOS DEUSES das turmas de sexto ano da E. M. Prof. Marcia de Brito/Belford Roxo, RJ.


TURMA 162












sábado, 11 de outubro de 2014

Atividades de Recuperação Paralela [6º ANO]

Os alunos que não obtiverem um bom aproveitamento nas avaliações (teste, trabalho, vistos, prova) deste bimestre, deverão entregar INDIVIDUALMENTE as seguintes atividades de RECUPERAÇÃO PARALELA:


COLÉGIO ESTADUAL EVANGELINA PORTO DA MOTTA
Turmas: 601 e 602

ATIVIDADE 1 - ÁLBUM ILUSTRADO DA GRÉCIA ANTIGA
Atividade originalmente proposta: HISTÓRIA TEATRAL: Encenando os mitos gregos

Objetivo: confeccionar um ÁLBUM ILUSTRADO com, no mínimo, 30 imagens sobre a história da Grécia Antiga. O trabalho precisa ter capa, estar apresentável, limpo, e todas as imagens deverão ter legenda (explicação sobre a imagem) próxima a ela. Os seguintes temas deverão fazer parte deste álbum:

- Atenas e Esparta
- Mitologia grega
- Arquitetura e arte gregas

Prazo: Até dia 13/11/14


ATIVIDADE 2 - QUESTIONÁRIO
Atividades originalmente propostas: TESTE e VISTOS NO CADERNO

Objetivo: elaborar um questionário de 30 perguntas sobre a história da Roma Antiga. O(a) aluno(a) deverá criar as 30 perguntas e respondê-las! O trabalho deverá ser manuscrito.

Prazo: Até dia 04/12/14


ATIVIDADE 3 - PROVA
Atividade originalmente proposta: PROVA

Objetivo: realizar uma segunda prova proposta pelo professor em sala de aula.

Prazo: Dia 11/12/14

História teatral: encenando os mitos gregos! [6º ANO]

Este trabalho tem como objetivo abordar o tema da mitologia grega junto às turmas do 6º ano (turmas 601 e 602) do Colégio Estadual Evangelina Porto da Motta, utilizando o recurso teatral como ferramenta de aprendizagem e de ensino das narrativas míticas da Grécia Antiga.


História teatral:
Encenando os mitos gregos!


O que é para fazer?
Produzir um esquete (apresentação teatral curta de, aproximadamente, dez minutos) sobre uma das narrativas míticas gregas listadas abaixo:


Como fazer?
Em grupos de até 07 pessoas, os alunos pesquisarão sobre um dos três temas acima. Depois, o grupo irá se organizar para apresentar, de forma ensaiada, a história escolhida. Para conhecer mais das narrativas, clique em um dos três links da lista acima.

Quanto vale o trabalho?
Este trabalho vale 4,0 pontos. A prova vale 3,0 pontos. Os outros 2,0 pontos são das atividades que vocês fazem em sala de aula e em casa.

Dia da apresentação: 05/11/14 (quarta-feira)


ALGUMAS DÚVIDAS

1. Todo mundo é obrigado a apresentar, professor?
- Sim, todos deverão estar em cena. Mas nem todo mundo precisa ter fala no esquete. Mas todos precisam participar da apresentação.

2. Vamos apresentar para a escola inteira?
- A princípio não. Vamos apresentar para a própria turma, mas no pátio da escola. Provavelmente algumas pessoas da escola, que não são da turma, passarão pelo pátio e assistirão. Normal.

3. Precisamos comprar roupas para a peça?
- Não, vocês podem adaptar, reciclar, inventar, utilizar materiais mais baratos. Sejam criativos!

4. É preciso decorar o texto?
- É recomendado. Se não conseguir decorar, tudo bem, mas ficar segurando papelzinho lá na frente não fica muito legal, né?

5. Sou obrigado a fazer o trabalho?
- Não. Mas eu também não sou obrigado a te dar nota.

6. Mas eu tenho vergonha, sou tímida(o), minha religião não permite, eu estou doente, alguém da minha família faleceu no dia, fui atropelada(o), minha rua encheu no temporal e eu não consegui sair de casa no dia da apresentação. Como eu faço pra recuperar a nota do trabalho? 
- Primeiro, agradeça por estar vivo(a), porque o azar está correndo atrás de você, viu? Depois, procure o professor para se informar sobre a atividade de recuperação paralela referente a este trabalho.

7. Uma pessoa do meu grupo não fez nada. Ele (ela) vai ganhar nota mesmo assim?
- Não. Basta me avisar quem não se envolveu nas atividades. Se ele(a) não fez nada, a responsabilidade é dele(a). vai ficar sem nota. Se vocês não me avisarem do ocorrido, a responsabilidade é de vocês!


GALERIA DE IMAGENS

Veja AQUI fotos das apresentações teatrais de outros alunos que já realizaram este mesmo trabalho em outros anos.


Desfile dos deuses! [6º ANO]

Este trabalho tem como objetivo abordar o tema da mitologia grega junto às turmas do 6º ano da Escola Municipal Profª Márcia de Brito, utilizando a estética da Antiguidade Clássica e os conhecimentos prévios dos alunos a respeito das mitologias, e relacionando-os ao conteúdo referente aos aspectos culturais da Grécia Antiga.



Desfile dos deuses


O que é para fazer?
Produzir um desfile narrativo contando as narrativas míticas dos deuses gregos e relacionando-os a elementos da história da Grécia.

Como fazer?
Em grupos de até 07 pessoas, os alunos escolherão os deuses gregos que mais lhe interessam, pesquisarão sobre suas habilidades, propriedades e funções dentro da cultura grega antiga e se caracterizarão como esses deuses antigos.

Quanto vale o trabalho?
Este trabalho vale 4,0 pontos. A prova vale 3,0 pontos. Os outros 2,0 pontos são das atividades que vocês fazem em sala de aula e em casa.

Calendário de apresentação

Turma 161 - 04/11/14 (terça-feira)
Turma 162 - 05/11/14 (quarta-feira)
Turma 163 - 05/11/14 (quarta-feira)


ALGUMAS DÚVIDAS

1. Todo mundo é obrigado a desfilar, professor?
- Não, nem todo mundo é obrigado a desfilar. Mas todo mundo precisa estar envolvido no desfile.

2. Se eu não for desfilar, o que eu vou fazer?
- Bem, você pode cantar, você pode dançar, você pode ajudar a preparar o ambiente do desfile, pode narrar a passagem dos seus colegas pela passarela... só não vale não fazer nada e ganhar ponto com o trabalho que seus colegas fizeram sozinhos.

3. É preciso comprar roupa?
- Não. Se você quiser, tudo bem. Mas você pode reciclar, inventar, adaptar! Desde que alguém esteja narrando o desfile e explicando o porquê de tal roupa.

4. Pode ter desfile sem a narração?
- Não. 

5. Pode ter só a narração, sem o desfile?
- Não.

6. Como eu vou saber como os deuses se vestiam?
- Você não vai saber como os deuses se vestiam. Aliás, a gente não está interessado em descobrir como os deuses se vestiam de verdade, porque a gente nem está querendo saber se eles existiam. Essa não é a questão. O que a gente quer é saber como os antigos gregos descreviam os deuses, pois, ao pesquisarmos sobre a representação dos deuses pelos gregos, vamos acabar conhecendo mais sobre esses povos. E essa pesquisa pode começar aqui pelo blog mesmo!  Veja logo abaixo na seção DICAS E SUGESTÕES algumas dicas/sugestões de vestimentas gregas a partir das ilustrações, das representações dos deuses e de suas características.


DICAS E SUGESTÕES

  1. Deuses olímpicos: Conheça aqui quem eram os 12 deuses olímpicos da Grécia (Fonte: História digital);
  2. Titãs e titânides: Conheça aqui quem eram os deuses titãs e as deusas titânides (Fonte: Mundo estranho);
  3. Além dos deuses: Conheça outros seres que também faziam parte da mitologia grega, mas não eram deuses gregos (Fonte: Sua pesquisa.com)

ALGUMAS QUESTÕES

Os deuses olímpicos formam o Dodekatheon (em grego: Δωδεκάθεον) ou Dodecateão, que é a lista dos 12 deuses que vivem no Olimpo. Porém, essa lista de deuses olímpicos nem sempre foi doze e nem sempre eram os mesmos deuses que podiam desfrutar de figurar nesta listagem. Alguns entraram, outros saíram, dependendo da época e do autor.



 Esta é a lista clássica dos deuses considerados olímpicos. Perceba que aqui estão catorze deuses e deusas, e não doze. A lista dos deuses olímpicos variou ao longo dos anos. Dependendo da versão e do escritor, a listagem de doze deuses varia.



Esses são os deuses olímpicos! Mas só tem onze... Quem mais você incluiria nesta lista?




Em algumas versões, Hércules (Héracles), que é um semideus, figurava na listagem dos deuses olímpicos. Na sua opinião, ele poderia ser incluído na lista do dodecateão?


sexta-feira, 22 de agosto de 2014

As Pirâmides de Gizé

Objetivo: pesquisar sobre este tema e construir uma maquete, individualmente ou em grupo, dos Jardins Suspensos da Babilônia. A(o) aluna(o) ou o grupo deverá apresentar a maquete, explicando-a ao professor e aos colegas. Não é preciso confeccionar cartazes ou entregar pesquisa escrita. Porém, é recomendado que as(os) alunas(os) apresentem a maquete caracterizadas(os), vestidas(os) com roupas da época e do lugar, porque isto enriquecerá o trabalho.

Público alvo: alunas(os) do 6º ano


Calendário de apresentação:

C. E. Evangelina Porto da Motta
Turmas 601 e 602 - Dia 27/08/14 (quarta-feira)

E. M. Profª Márcia de Brito
Turma 161 - Dia 26/08 (terça-feira)
Turma 162 - Dia 28/08 (quinta-feira)
Turma 163 - Dia 27/08 (quarta-feira)

Conhecendo um pouco mais sobre as Pirâmides de Gizé*

As Pirâmides de Gizé são estruturas monumentais construídas em pedra. Possuem uma base retangular e quatro faces triangulares (por vezes trapezoidais) que convergem para um vértice. Estas três majestosas pirâmides foram construídas como tumbas reais para os reis Kufu (ou Quéops), Quéfren, e Menkaure (ou Miquerinos) - pai, filho e neto.

A maior delas, com 160 m de altura (49 andares), é chamada Grande Pirâmide, e foi construída cerca de 2550 a.C. para Kufu, no auge do antigo reinado do Egito e estão localizadas na cidade de Gizé, que integra o Cairo, no Egito. Elas são as únicas das antigas maravilhas que sobreviveram ao tempo.

As grandes pirâmides de Gizé: Quéops, Quéfren e Miquerinos. Foram construídas há cerca de 2.700 anos a.C., desde o início do antigo reinado até perto do período ptolomaico. A época em que atingiram o seu apogeu, o período das pirâmides por excelência, começou com a III dinastia e terminou na VI dinastia (2686-2345 a.C.).

As pirâmides de Gizé são um dos monumentos mais famosos do mundo. Como todas as pirâmides, cada uma faz parte de um importante complexo que compreende um templo, uma rampa, um templo funerário e as pirâmides menores das rainhas, todo cercado de túmulos (mastabas) dos sacerdotes e pessoas do governo, uma autêntica cidade para os mortos.

Para os egípcios, a pirâmide representava os raios do Sol, brilhando em direção à Terra. Todas as pirâmides do Egito foram construídas na margem oeste do Nilo, na direção do sol poente. Os egípcios acreditavam que, enterrando seu rei numa pirâmide, ele se elevaria e se juntaria ao sol, tomando o seu lugar de direito com os deuses.

As Pirâmides de Gizé não eram consideradas estruturas isoladas mas integradas num complexo arquitetônico. Foram encontradas cerca de 100 pirâmides no Egito mas a maior parte delas estão reduzidas a pequenos montes de terra.

Para se colocar em pé as três pirâmides, calcula-se que cerca de 30 mil egípcios trabalharam durante 20 anos, e a cada três meses havia uma troca de homens. Uma grande parte trabalhava no corte e transporte de blocos de pedras. Porém, não havia somente trabalhadores braçais, mas também arquitetos, médicos, padeiros e cervejeiros, pois se acredita que os homens que ali trabalhavam eram pagos com cerveja e alimentos, apesar das várias polêmicas existentes.

A Pirâmide de Quéops, também conhecida como a Grande Pirâmide, é o monumento mais pesado que já foi construído pelo homem. Aproximadamente possui 2,3 milhões de blocos de rocha, cada um pesa em torno de 2,5 toneladas.Com mais de 146 metros de altura.

Quéops foi um faraó do Antigo Império do Egito antigo. Ele reinou por volta de de 2551 a.C. a 2528 a.C.. Foi o segundo faraó da Quarta dinastia. Quéops foi filho do Rei Snefru e, ao contrário de seu pai, foi lembrado como um faraó cruel e sem piedade. Quéops teve diversos filhos, um dos quais, Djedefré, foi seu sucessor imediato. Ele teve uma filha chamada Rainha Hetepheres II.

O faraó Quéops também foi o responsável pela construção da maior pirâmide de Gizé - que são as únicas das sete maravilhas do mundo antigo ainda existentes -, levando seu nome: a pirâmide de Quéops.

Quéfren foi um faraó egipcio da quarta dinastia. Ele construiu a segunda maior das pirâmides de Gizé, a Pirâmide de Quéfren, a Esfínge de Gizé e um templo, que é o único exemplo de templo remanescente do período do Antigo Império egípcio. Seu nome, Khaf-Re, significa "da coroa de Rá" para alguns tradutores e "suba Ra!" para outros; o significado mais provável é o primeiro, por os hieróglifos representando seu nome possuem tal coroa.

Menkauré foi um rei da IV dinastia egípcia. Em português, é também conhecido como Miquerinos, que é oriundo da versão helenizada do seu nome. Menkauré significa "estáveis são os kau de Ré" (sendo kau o plural de ka, elemento constituinte do ser humano na mentalidade egípcia).

Era filho de Khafré (também conhecido como Quéfren, rei da segunda pirâmide de Gizé) e da rainha Khamerernebti I. Foi casado com a sua irmã Khamerernebti II, tendo tido mais duas esposas. Mikerinos teve pelo menos dois filhos do sexo masculino: um faleceu e o outro, Chepseskaf, foi o seu sucessor.

Desconhecem-se os detalhes  relativos ao reinado de Mikerinos. Heródoto descreve-o como um rei "pio" e justo, que mandou reabrir os santuários. Esta descrição do historiador grego baseia-se em relatos populares de credibilidade duvidosa.

A sua pirâmide em Gizé é menor das três.  Contudo, foi revestida, até um terço da sua altura, com um material mais nobre, o granito de Assuão. O seu túmulo foi restaurado na época da XXVI dinastia. No seu interior foi encontrado na época moderna um sarcófago que foi enviado para Londres, mas o barco que o transportava acabou por naufragar ao largo da costa de Portugal.


* Artigo extraído do site Só História


Imagens das Pirâmides de Gizé: fotografias, ilustrações e maquetes






 
 












Os Jardins Suspensos da Babilônia

Objetivo: pesquisar sobre este tema e construir uma maquete, individualmente ou em grupo, dos Jardins Suspensos da Babilônia. A(o) aluna(o) ou o grupo deverá apresentar a maquete, explicando-a ao professor e aos colegas. Não é preciso confeccionar cartazes ou entregar pesquisa escrita. Porém, é recomendado que as(os) alunas(os) apresentem a maquete caracterizadas(os), vestidas(os) com roupas da época e do lugar, porque isto enriquecerá o trabalho.

Público alvo: alunas(os) do 6º ano



Calendário de apresentação:

C. E. Evangelina Porto da Motta
Turmas 601 e 602 - Dia 27/08/14 (quarta-feira)

E. M. Profª Márcia de Brito
Turma 161 - Dia 26/08 (terça-feira)
Turma 162 - Dia 28/08 (quinta-feira)
Turma 163 - Dia 27/08 (quarta-feira)


Conhecendo um pouco mais sobre os Jardins Suspensos da Babilônia*

Os Jardins Suspensos foram construídos na Babilônia a mando do rei Nabucodonosor, no século VI a.C., tornando-se uma das principais obras arquitetônicas empreendidas pelo monarca durante seu reinado pela Mesopotâmia. A obra é considerada uma das Sete Maravilhas do Mundo Antigo, apesar de não se ter registros de sua existência em pesquisas arqueológicas.

Eram compostos por cerca de seis terraços construídos como andares, dando a idéia de serem elevadiços – ou suspensos, como o próprio nome sugere. Os andares tinham cerca de 120 m², apoiados por gigantes colunas que chegavam a medir até 100 metros.

Cada superfície era adornada com jardins botânicos que continham inúmeras árvores frutíferas, esculturas dos deuses cultuados pelos acádios e cascatas, situadas em uma planície retangular.

Alguns documentos antigos dizem que os jardins davam acesso ao palácio do rei Nabucodonosor, que havia mandado construí-lo para satisfazer as vontades de sua esposa preferida Amitis. Ela dizia que sentia saudades dos campos e florestas de sua terra natal, Média.

Sua localização próxima ao rio Eufrates possibilitou que amplos sistemas de irrigação fluvial atingissem a superfície, através de poços gigantes em formas de arcos que chegavam a medir 23 metros de altura. Como as pedras eram muito raras no território da Babilônia, grande parte da construção dos Jardins Suspensos eram sustentadas por tijolos, revestidos de betume e chumbo para mantê-los secos da água irrigada.

Para preservar a beleza dos Jardins Suspensos, escravos mantinham o sistema de roldanas e baldes para encher as cascatas e piscinas, distribuindo toda a irrigação para as superfícies do local.

Por mais que se imagine a estonteante beleza dos Jardins Suspensos, muito pouco se sabe de como ele era realmente mantida e qual foi sua finalidade ou o motivo de sua total destruição. Em nenhum dos documentos encontrados na Babilônia no período de Nabocondosor encontra-se registro da existência dessa gigantesca obra arquitetônica. O que se sabe está registrado em anotações de historiadores da Grécia Antiga, mas, mesmo assim, a maioria de suas informações são muito vagas.

Fontes:
http://www.angelfire.com/me/babiloniabrasil/jardinsus.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Jardins_suspensos_da_Babilônia

Por: Tiago Ferreira da Silva

*Artigo extraído do site Infoescola

Imagens do como podem ter sido os Jardins Suspensos da Babilônia