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Bem-vindxs ao Profissão História!

Este blog foi criado com o objetivo de servir de suporte pedagógico para minhas alunas e meus alunos, colaborando no processo de ensino-aprendizagem para além da sala de aula, de maneira virtual, dinâmica e interativa. E também para oferecer a todxs que se interessam em conhecer mais sobre a História, seus segredos e encantos, suas curiosidades e surpresas! Os conteúdos postados aqui não possuem fins lucrativos e se destinam única e exclusivamente ao âmbito educacional.
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terça-feira, 25 de novembro de 2014

Dicas para a prova final - 4º bimestre (6º ANO)


Queridíssimxs alunxs!

Está chegando a hora de concluirmos mais uma etapa, mais um ano que está chegando ao fim. Desejo do fundo do meu coração que tudo dê certo pra vocês. Por isso, tentarei ajudar no que for possível aqueles e aquelas que realmente desejam melhorar seu rendimento nas avaliações de história.

Abaixo, listei algumas dicas para ajudar você a se orientar na hora de estudar. Se você clicar em cima de cada item, você será direcionada(o) a uma página de internet com um conteúdo relativo a ele. Pode ser uma reportagem, uma enciclopédia, um site de educação, uma revista, enfim... Isto não significa que esta página de internet será cobrada na prova, mas certamente ela te ajudará a compreender melhor o conteúdo. Entendeu? Tranquilo? Então vamos lá!


Para a prova do 4º bimestre, minhas dicas são:

1. Estudar a influência grega no nosso vocabulário;

2. Conhecer minimamente a Guerra do Peloponeso, que levou à rivalidade as cidades de Atenas e Esparta;

3. Saber como funcionava a democracia em Atenas;

4. Conhecer as funções das instituições políticas de Atenas e Esparta:

Boa sorte!

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Desfile dos deuses - FOTOS


Confira os melhores momentos do DESFILE DOS DEUSES das turmas de sexto ano da E. M. Prof. Marcia de Brito/Belford Roxo, RJ.


TURMA 162












sábado, 11 de outubro de 2014

Desfile dos deuses! [6º ANO]

Este trabalho tem como objetivo abordar o tema da mitologia grega junto às turmas do 6º ano da Escola Municipal Profª Márcia de Brito, utilizando a estética da Antiguidade Clássica e os conhecimentos prévios dos alunos a respeito das mitologias, e relacionando-os ao conteúdo referente aos aspectos culturais da Grécia Antiga.



Desfile dos deuses


O que é para fazer?
Produzir um desfile narrativo contando as narrativas míticas dos deuses gregos e relacionando-os a elementos da história da Grécia.

Como fazer?
Em grupos de até 07 pessoas, os alunos escolherão os deuses gregos que mais lhe interessam, pesquisarão sobre suas habilidades, propriedades e funções dentro da cultura grega antiga e se caracterizarão como esses deuses antigos.

Quanto vale o trabalho?
Este trabalho vale 4,0 pontos. A prova vale 3,0 pontos. Os outros 2,0 pontos são das atividades que vocês fazem em sala de aula e em casa.

Calendário de apresentação

Turma 161 - 04/11/14 (terça-feira)
Turma 162 - 05/11/14 (quarta-feira)
Turma 163 - 05/11/14 (quarta-feira)


ALGUMAS DÚVIDAS

1. Todo mundo é obrigado a desfilar, professor?
- Não, nem todo mundo é obrigado a desfilar. Mas todo mundo precisa estar envolvido no desfile.

2. Se eu não for desfilar, o que eu vou fazer?
- Bem, você pode cantar, você pode dançar, você pode ajudar a preparar o ambiente do desfile, pode narrar a passagem dos seus colegas pela passarela... só não vale não fazer nada e ganhar ponto com o trabalho que seus colegas fizeram sozinhos.

3. É preciso comprar roupa?
- Não. Se você quiser, tudo bem. Mas você pode reciclar, inventar, adaptar! Desde que alguém esteja narrando o desfile e explicando o porquê de tal roupa.

4. Pode ter desfile sem a narração?
- Não. 

5. Pode ter só a narração, sem o desfile?
- Não.

6. Como eu vou saber como os deuses se vestiam?
- Você não vai saber como os deuses se vestiam. Aliás, a gente não está interessado em descobrir como os deuses se vestiam de verdade, porque a gente nem está querendo saber se eles existiam. Essa não é a questão. O que a gente quer é saber como os antigos gregos descreviam os deuses, pois, ao pesquisarmos sobre a representação dos deuses pelos gregos, vamos acabar conhecendo mais sobre esses povos. E essa pesquisa pode começar aqui pelo blog mesmo!  Veja logo abaixo na seção DICAS E SUGESTÕES algumas dicas/sugestões de vestimentas gregas a partir das ilustrações, das representações dos deuses e de suas características.


DICAS E SUGESTÕES

  1. Deuses olímpicos: Conheça aqui quem eram os 12 deuses olímpicos da Grécia (Fonte: História digital);
  2. Titãs e titânides: Conheça aqui quem eram os deuses titãs e as deusas titânides (Fonte: Mundo estranho);
  3. Além dos deuses: Conheça outros seres que também faziam parte da mitologia grega, mas não eram deuses gregos (Fonte: Sua pesquisa.com)

ALGUMAS QUESTÕES

Os deuses olímpicos formam o Dodekatheon (em grego: Δωδεκάθεον) ou Dodecateão, que é a lista dos 12 deuses que vivem no Olimpo. Porém, essa lista de deuses olímpicos nem sempre foi doze e nem sempre eram os mesmos deuses que podiam desfrutar de figurar nesta listagem. Alguns entraram, outros saíram, dependendo da época e do autor.



 Esta é a lista clássica dos deuses considerados olímpicos. Perceba que aqui estão catorze deuses e deusas, e não doze. A lista dos deuses olímpicos variou ao longo dos anos. Dependendo da versão e do escritor, a listagem de doze deuses varia.



Esses são os deuses olímpicos! Mas só tem onze... Quem mais você incluiria nesta lista?




Em algumas versões, Hércules (Héracles), que é um semideus, figurava na listagem dos deuses olímpicos. Na sua opinião, ele poderia ser incluído na lista do dodecateão?


sexta-feira, 22 de agosto de 2014

As Pirâmides de Gizé

Objetivo: pesquisar sobre este tema e construir uma maquete, individualmente ou em grupo, dos Jardins Suspensos da Babilônia. A(o) aluna(o) ou o grupo deverá apresentar a maquete, explicando-a ao professor e aos colegas. Não é preciso confeccionar cartazes ou entregar pesquisa escrita. Porém, é recomendado que as(os) alunas(os) apresentem a maquete caracterizadas(os), vestidas(os) com roupas da época e do lugar, porque isto enriquecerá o trabalho.

Público alvo: alunas(os) do 6º ano


Calendário de apresentação:

C. E. Evangelina Porto da Motta
Turmas 601 e 602 - Dia 27/08/14 (quarta-feira)

E. M. Profª Márcia de Brito
Turma 161 - Dia 26/08 (terça-feira)
Turma 162 - Dia 28/08 (quinta-feira)
Turma 163 - Dia 27/08 (quarta-feira)

Conhecendo um pouco mais sobre as Pirâmides de Gizé*

As Pirâmides de Gizé são estruturas monumentais construídas em pedra. Possuem uma base retangular e quatro faces triangulares (por vezes trapezoidais) que convergem para um vértice. Estas três majestosas pirâmides foram construídas como tumbas reais para os reis Kufu (ou Quéops), Quéfren, e Menkaure (ou Miquerinos) - pai, filho e neto.

A maior delas, com 160 m de altura (49 andares), é chamada Grande Pirâmide, e foi construída cerca de 2550 a.C. para Kufu, no auge do antigo reinado do Egito e estão localizadas na cidade de Gizé, que integra o Cairo, no Egito. Elas são as únicas das antigas maravilhas que sobreviveram ao tempo.

As grandes pirâmides de Gizé: Quéops, Quéfren e Miquerinos. Foram construídas há cerca de 2.700 anos a.C., desde o início do antigo reinado até perto do período ptolomaico. A época em que atingiram o seu apogeu, o período das pirâmides por excelência, começou com a III dinastia e terminou na VI dinastia (2686-2345 a.C.).

As pirâmides de Gizé são um dos monumentos mais famosos do mundo. Como todas as pirâmides, cada uma faz parte de um importante complexo que compreende um templo, uma rampa, um templo funerário e as pirâmides menores das rainhas, todo cercado de túmulos (mastabas) dos sacerdotes e pessoas do governo, uma autêntica cidade para os mortos.

Para os egípcios, a pirâmide representava os raios do Sol, brilhando em direção à Terra. Todas as pirâmides do Egito foram construídas na margem oeste do Nilo, na direção do sol poente. Os egípcios acreditavam que, enterrando seu rei numa pirâmide, ele se elevaria e se juntaria ao sol, tomando o seu lugar de direito com os deuses.

As Pirâmides de Gizé não eram consideradas estruturas isoladas mas integradas num complexo arquitetônico. Foram encontradas cerca de 100 pirâmides no Egito mas a maior parte delas estão reduzidas a pequenos montes de terra.

Para se colocar em pé as três pirâmides, calcula-se que cerca de 30 mil egípcios trabalharam durante 20 anos, e a cada três meses havia uma troca de homens. Uma grande parte trabalhava no corte e transporte de blocos de pedras. Porém, não havia somente trabalhadores braçais, mas também arquitetos, médicos, padeiros e cervejeiros, pois se acredita que os homens que ali trabalhavam eram pagos com cerveja e alimentos, apesar das várias polêmicas existentes.

A Pirâmide de Quéops, também conhecida como a Grande Pirâmide, é o monumento mais pesado que já foi construído pelo homem. Aproximadamente possui 2,3 milhões de blocos de rocha, cada um pesa em torno de 2,5 toneladas.Com mais de 146 metros de altura.

Quéops foi um faraó do Antigo Império do Egito antigo. Ele reinou por volta de de 2551 a.C. a 2528 a.C.. Foi o segundo faraó da Quarta dinastia. Quéops foi filho do Rei Snefru e, ao contrário de seu pai, foi lembrado como um faraó cruel e sem piedade. Quéops teve diversos filhos, um dos quais, Djedefré, foi seu sucessor imediato. Ele teve uma filha chamada Rainha Hetepheres II.

O faraó Quéops também foi o responsável pela construção da maior pirâmide de Gizé - que são as únicas das sete maravilhas do mundo antigo ainda existentes -, levando seu nome: a pirâmide de Quéops.

Quéfren foi um faraó egipcio da quarta dinastia. Ele construiu a segunda maior das pirâmides de Gizé, a Pirâmide de Quéfren, a Esfínge de Gizé e um templo, que é o único exemplo de templo remanescente do período do Antigo Império egípcio. Seu nome, Khaf-Re, significa "da coroa de Rá" para alguns tradutores e "suba Ra!" para outros; o significado mais provável é o primeiro, por os hieróglifos representando seu nome possuem tal coroa.

Menkauré foi um rei da IV dinastia egípcia. Em português, é também conhecido como Miquerinos, que é oriundo da versão helenizada do seu nome. Menkauré significa "estáveis são os kau de Ré" (sendo kau o plural de ka, elemento constituinte do ser humano na mentalidade egípcia).

Era filho de Khafré (também conhecido como Quéfren, rei da segunda pirâmide de Gizé) e da rainha Khamerernebti I. Foi casado com a sua irmã Khamerernebti II, tendo tido mais duas esposas. Mikerinos teve pelo menos dois filhos do sexo masculino: um faleceu e o outro, Chepseskaf, foi o seu sucessor.

Desconhecem-se os detalhes  relativos ao reinado de Mikerinos. Heródoto descreve-o como um rei "pio" e justo, que mandou reabrir os santuários. Esta descrição do historiador grego baseia-se em relatos populares de credibilidade duvidosa.

A sua pirâmide em Gizé é menor das três.  Contudo, foi revestida, até um terço da sua altura, com um material mais nobre, o granito de Assuão. O seu túmulo foi restaurado na época da XXVI dinastia. No seu interior foi encontrado na época moderna um sarcófago que foi enviado para Londres, mas o barco que o transportava acabou por naufragar ao largo da costa de Portugal.


* Artigo extraído do site Só História


Imagens das Pirâmides de Gizé: fotografias, ilustrações e maquetes






 
 












Os Jardins Suspensos da Babilônia

Objetivo: pesquisar sobre este tema e construir uma maquete, individualmente ou em grupo, dos Jardins Suspensos da Babilônia. A(o) aluna(o) ou o grupo deverá apresentar a maquete, explicando-a ao professor e aos colegas. Não é preciso confeccionar cartazes ou entregar pesquisa escrita. Porém, é recomendado que as(os) alunas(os) apresentem a maquete caracterizadas(os), vestidas(os) com roupas da época e do lugar, porque isto enriquecerá o trabalho.

Público alvo: alunas(os) do 6º ano



Calendário de apresentação:

C. E. Evangelina Porto da Motta
Turmas 601 e 602 - Dia 27/08/14 (quarta-feira)

E. M. Profª Márcia de Brito
Turma 161 - Dia 26/08 (terça-feira)
Turma 162 - Dia 28/08 (quinta-feira)
Turma 163 - Dia 27/08 (quarta-feira)


Conhecendo um pouco mais sobre os Jardins Suspensos da Babilônia*

Os Jardins Suspensos foram construídos na Babilônia a mando do rei Nabucodonosor, no século VI a.C., tornando-se uma das principais obras arquitetônicas empreendidas pelo monarca durante seu reinado pela Mesopotâmia. A obra é considerada uma das Sete Maravilhas do Mundo Antigo, apesar de não se ter registros de sua existência em pesquisas arqueológicas.

Eram compostos por cerca de seis terraços construídos como andares, dando a idéia de serem elevadiços – ou suspensos, como o próprio nome sugere. Os andares tinham cerca de 120 m², apoiados por gigantes colunas que chegavam a medir até 100 metros.

Cada superfície era adornada com jardins botânicos que continham inúmeras árvores frutíferas, esculturas dos deuses cultuados pelos acádios e cascatas, situadas em uma planície retangular.

Alguns documentos antigos dizem que os jardins davam acesso ao palácio do rei Nabucodonosor, que havia mandado construí-lo para satisfazer as vontades de sua esposa preferida Amitis. Ela dizia que sentia saudades dos campos e florestas de sua terra natal, Média.

Sua localização próxima ao rio Eufrates possibilitou que amplos sistemas de irrigação fluvial atingissem a superfície, através de poços gigantes em formas de arcos que chegavam a medir 23 metros de altura. Como as pedras eram muito raras no território da Babilônia, grande parte da construção dos Jardins Suspensos eram sustentadas por tijolos, revestidos de betume e chumbo para mantê-los secos da água irrigada.

Para preservar a beleza dos Jardins Suspensos, escravos mantinham o sistema de roldanas e baldes para encher as cascatas e piscinas, distribuindo toda a irrigação para as superfícies do local.

Por mais que se imagine a estonteante beleza dos Jardins Suspensos, muito pouco se sabe de como ele era realmente mantida e qual foi sua finalidade ou o motivo de sua total destruição. Em nenhum dos documentos encontrados na Babilônia no período de Nabocondosor encontra-se registro da existência dessa gigantesca obra arquitetônica. O que se sabe está registrado em anotações de historiadores da Grécia Antiga, mas, mesmo assim, a maioria de suas informações são muito vagas.

Fontes:
http://www.angelfire.com/me/babiloniabrasil/jardinsus.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Jardins_suspensos_da_Babilônia

Por: Tiago Ferreira da Silva

*Artigo extraído do site Infoescola

Imagens do como podem ter sido os Jardins Suspensos da Babilônia















quarta-feira, 26 de março de 2014

Revisão para prova - 6º ano - 1º bimestre

O que é importante saber para a prova do 1º bimestre? Vou dar algumas dicas para vocês estudarem, mas ATENÇÃO! Não estudem apenas por aqui. Lembrem-se: isto aqui é um ROTEIRO para você estudar pelo livro e pelo conteúdo que você anotou no seu caderno!


DICAS

1. Saber o que é História
É IMPORTANTE LEMBRAR QUE a História é a ciência que estuda as ações do ser humano ao longo do tempo! Seu significado é "investigação". E o que ela investiga? O que ela deseja conhecer? A História é uma forma de conhecer o passado, os registros humanos que foram deixados nele, e que ainda persistem até hoje. Existem outras formas de conhecer ações humanas, como as adivinhações, os mitos, as lendas, as religiões. Mas a História é uma ciência! E é uma ciência humana, ou seja, o ser humano é o centro das atenções da História!

2. Conhecer a importância da memória para a História
É IMPORTANTE LEMBRAR QUE não se faz e nem se estuda História se não se levar em consideração a memória. E o que é a memória? É todo o conhecimento que o ser humano quer ou deseja lembrar sobre o seu passado. O que isso significa? Que a memória produz tanto lembranças quanto esquecimentos. Quando falamos sobre o passado, sempre falamos a partir dos registros que a memória nos fornece, seja ela a nossa memória ou a memória de uma família, de uma cidade, de um país. E quando não nos lembramos de acontecimentos do passado, isso também tem um significado. Por que esquecemos? Porque nossa memória escolheu aquilo que deveria ser lembrado e aquilo que deveria ser apagado. Portanto, a memória não é o registro fiel e absolutamente verdadeiro sobre o passado. Ela apenas abriga versões sobre o que esse passado foi ou é.

3. Saber o que são fontes históricas
É IMPORTANTE LEMBRAR QUE o que conhecemos sobre o passado não veio do nada! Tudo o que sabemos é fruto de muitas pesquisas científicas. Essas pesquisas se baseiam no que chamamos de fontes históricas. Fonte histórica é o registro que o ser humano deixou ao longo de sua existência, e que pode ser usado pelo historiador, pelo pesquisador da História. Existem várias fontes históricas, desde os documentos escritos até os vestígios de arte e cultura, como as esculturas, os quadros, os desenhos, entre outros. Praticamente qualquer material criado pelo ser humano é uma fonte histórica em potencial: jornais, revistas, diários, boletins, cartas, CD's, gravações, fotografias... Enfim! 

4. Compreender as transformações e continuidades da História
É IMPORTANTE LEMBRAR QUE a História estuda as transformações da sociedade, é verdade. Mas não apenas o que se transforma serve de interesse à História! Aquilo que fica, que permanece, que continua, também desperta seu interesse. Com o passar do tempo, o mundo se transforma, mas algumas de suas características permanecem. Por exemplo, quando falamos em comunicação. Desde que o ser humano existiu, ele necessitou se comunicar. Então podemos dizer que a necessidade de se comunicar é uma característica que permanece, que continua na humanidade. Mas será que a forma de se comunicar é a mesma desde sempre? Claro que não! Há séculos atrás, a comunicação era feita apenas oralmente. Depois, inventou-se a escrita! E as cartas, as correspondências, os documentos, as leis, passaram a ser escritos! Atualmente, temos a tecnologia da Internet que tem facilitado bastante a comunicação entre as pessoas, não é verdade? Então, quando observamos um fato histórico, ou mesmo um objeto, devemos perceber nele o que o caracteriza como continuidade e o que o caracteriza como transformação.

5. Quem faz a História
É IMPORTANTE LEMBRAR QUE a História não é feita apenas pelos grandes heróis. Antigamente, os pesquisadores de História acreditavam que ela era construída pelos presidentes, pelos descobridores, pelos grandes navegadores, pelos grandes nomes, os famosos! Hoje, entendemos que a História é feita pelos sujeitos históricos, sejam eles famosos ou não. As pessoas comuns também fazem parte da História! Pedreiros, camponeses, escravos, mulheres, crianças, professores, pobres, analfabetos, negros, músicos, poetas, empregadas domésticas, indígenas, surdos, lésbicas, gays, cadeirantes, a Igreja, o Senado, as Forças Armadas, o sindicato, enfim, todos e todas nós somos sujeitos da História!


quinta-feira, 13 de março de 2014

Roma Antiga (vídeos)

Olá, queridas alunas e queridos alunos!

Que tal uma sessão de cineminha histórico? Pois prepare a pipoca e o refresco, que tenho uma ótima notícia pra vocês que querem aprender o passado e ainda relaxar assistindo filme. Compartilho com vocês alguns vídeos interessantes para conhecer um pouco mais sobre a história da Roma antiga. Vamos assistir?

A batalha dos romanos contra os gauleses - ROMA (HBO) - em espanhol


A morte de Pompeu Magno - ROMA (HBO) - em inglês


Júlio César discursa no Senado - ROMA (HBO) - em inglês


O triunfo de Júlio César - ROMA (HBO) - em inglês


Servilia (mãe de Brutus) amaldiçoa César e Átia (sobrinha de César e mãe de Otávio) - ROMA (HBO) - em inglês


A morte de César - ROMA (HBO) - em espanhol


Pax Augusta (O triunfo de Otávio sobre Marco Antônio e Cleópatra) - ROMA (HBO) - em espanhol



Construindo um império - ROMA (History Channel)



Grandes Civilizações: o Império Romano

Parte 1

Parte 2

A invasão do Império Romano e a destruição de Jerusalém



Gladiador - Trailer HD - em inglês


Gladiador (clipe motivacional) - em português



Álbum de Família: resgatando, construindo e compartilhando memórias familiares


Este trabalho é um projeto destinado às turmas de 6º ano e tem os seguintes objetivos:

  • Resgatar imagens e histórias contadas pelos familiares mais antigos dos alunos e das alunas;
  • Estimular a noção de memória familiar a partir da experiência de contato com estas imagens e histórias;
  • Compartilhar com a escola a herança histórica da comunidade onde a instituição está inserida através de fotos e relatos.

Este trabalho tem como inspiração os conceitos de história local e história oral, ambos interligados pelo elo que confere à oralidade um grande instrumento de conhecimento das experiências vividas a nível local. Ao longo do projeto, será trabalhado com os(as) alunos(as) o conteúdo Compreensão da História e as seguintes habilidades e competências: 
  • Compreender a noção de história
  • Analisar o conceito de fonte histórica
  • Reconhecer o homem como resultado do desenvolvimento histórico


Orientações para o trabalho
  1. O trabalho poderá ser feito em grupo (máximo: 6 pessoas);
  2. O grupo deverá confeccionar um cartaz com fotos antigas da família de cada um dos participantes. No caso de o trabalho ser feito individualmente, o aluno deverá recolher fotos de diferentes ramos de sua família. Por exemplo: família do padrasto + família da mãe; família da avó + família do avô; família da tia materna + família do tio paterno. Após colar as fotos no cartaz, o grupo deverá fazer uma pequena legenda para cada foto, com os seguintes dados: 

    a) nome da família representada na foto; 
    b) nome das pessoas que aparecem nas fotos; 
    c) local onde a foto foi tirada; 
    d) data (dia/mês/ano/década em que a foto foi tirada);

  3. O grupo deverá escolher 02 (duas) famílias das que foram representadas no cartaz e procurar uma pessoa, de preferência alguém bem mais velho (um tio, uma avó etc), e realizará uma entrevistaa (no caso de trabalho individual, o(a) aluno(a) poderá escolher duas pessoas mais velhas de sua família, de ramos diferentes).
  4. Cada pessoa entrevistada deverá contar uma história antiga a respeito de sua família, de preferência a mais antiga que a pessoa puder lembrar. A história contada pode ser um relato que a pessoa ouviu de seus antepassados.  A ideia é buscar através da oralidade o relato mais antigo que a memória conseguir resgatar. Pode ser uma história de tragédia, uma  história de humor, uma história de aventura, ou qualquer outra, tanto faz.
  5. Após realizar as entrevistas, o grupo deverá escrever essas duas histórias e entregá-las ao professor, em folha separada, se possível digitado/impresso.
  6. O material escrito entregue ao professor deverá conter os seguintes dados:

    a) capa com o nome completo, número de chamada e turma das pessoas que fizeram o trabalho;
    b) nome completo e idade (data de nascimento) da pessoa entrevistada;
    c) nome ou referência (amiga de Fulano, tio de Beltrano etc) das pessoas que aparecem nas histórias;
    d) lugar (onde a história se passa: nome da rua, do bairro, da cidade, da praça, da praia etc);
    e) época (quando a história aconteceu: ano, época do ano, data comemorativa, mês, década etc);

  7. O grupo escolherá 01 (uma) das duas histórias escritas e a contará oralmente para o restante da turma.

Importante
  • A turma realizará a exposição dos cartazes com os álbuns de família na escola na semana da apresentação dos trabalhos;
  • O projeto pretende reunir as histórias contadas e transformá-las em livro.


 Calendário e avaliação

C. E. Evangelina Porto da Motta

Atividade
Dia da apresentação
Pontuação
Exposição dos cartazes
dia 26/3 – quarta-feira
(601 e 602)
1,0 ponto
Entrega das entrevistas
dia 27/3 – quinta-feira
(601 e 602)
1,0 ponto
Apresentação para a turma
dia 26/3 – quarta-feira
(601 e 602)
1,0 ponto
Total de pontos
3,0 pontos


E. M. Professora Márcia de Brito

Atividade
Dia da apresentação
Pontuação
Exposição dos cartazes
611 (dia 25/3) – terça
612 (dia 26/3) – quarta
613 (dia27/3) – quinta
1,0 ponto
Entrega das entrevistas
611 (dia 1º/4) – terça
612 (dia 2/4) – quarta
613 (dia 3/4) – quinta
1,0 ponto
Apresentação para a turma
611 (dia 25/3) – terça
612 (dia 26/3) – quarta
613 (dia 27/3) – quinta
1,0 ponto
Total de pontos
3,0 pontos

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Mensagem de boas-vindas!

Olá, pessoal! Mais um ano se passou e cá estamos nós agitando a nossa vida escolar de novo. Esta é a primeira postagem de 2014, e com ela segue o meu desejo de que tenhamos um ano muito especial e muito produtivo.

No começo do ano, tudo são flores. Para quem está chegando agora no 6º ano, tudo é novidade! Um professor pra cada matéria, amigos novos, caderno à caneta... para os demais alunos, tem a expectativa de ter novos professores, novos conteúdos, novas amizades! Essa expectativa é muito saudável.

Mas para que tenhamos um ano de sucesso, só as expectativas não valem! É preciso muito trabalho e muita dedicação. Por isso, vou deixar para você algumas dicas muito importantes, beleza?

  1. Não perca tempo perguntando ao professor se é pra copiar. Anote o que você puder anotar! Tanto o que está escrito no quadro quanto o que o professor fala durante a explicação.
  2. Ao chegar em casa, estude a matéria que você viu na escola naquele dia. Separe 30 minutos por dia para fazer isso.
  3. Não deixe para estudar na véspera da prova. História não é decoreba! Se alguém te disse isso, devolva, jogue fora, sei lá. Não adianta se desesperar na madrugada antes da prova querendo ler 30 páginas do livro, porque você não vai conseguir. Leia aos poucos, durante o bimestre.
  4. Não se desgaste tentando decorar nomes de pessoas e datas. Eu não cobro isso na prova! Eu quero saber o porquê das coisas, não o dia, a hora, o minuto e o segundo. Eu, hein!
  5. Não deixe para fazer trabalhos na última hora, eles ficam uma porcaria.
  6. Hora da aula é hora da aula, saiba separar a hora de brincar e a hora de estudar. Podemos estudar de maneira divertida, mas não podemos estudar substituir a aula por brincadeiras.
  7. Coma. Saco vazio não pára em pé.
  8. Tenha uma boa noite de sono. Quando você acorda cedo e se alimenta bem, seu cérebro funciona melhor ao longo do dia.
  9. Tenha um caderno organizado e limpo. Isso ajuda muito na hora de estudar.
  10. Quando você estiver estudando, grave a sua voz com a ajuda de um celular e depois ouça enquanto está de papo no facebook.
  11. Tire todas as suas dúvidas com o professor. É para isso que ele serve.
  12. Faça os exercícios que o professor passa para você. Ele não é tão doido quanto parece. Se ele está passando, existe um motivo pra isso.
  13. Leia outras coisas além das que você tem pra estudar. Pegue um livro na biblioteca, qualquer livro, e leia-o até o final.
  14. Escreva cartas. Quer maneira melhor de treinar a sua escrita?
  15. Jamais, never, nunca deixe de fazer os trabalhos que o professor passa. Eles ajudam muito na nota final!
  16. Lembre-se de levar uma garrafinha de água pra escola e esqueça-se de levar o celular.
  17. Organize a sua mochila na véspera da aula.
  18. Faça músicas com a matéria que você está aprendendo. É divertido e sempre funciona!
  19. Experimente dar aula pra você mesmo(a) no espelho.
  20. Siga as dicas acima, tentando se superar a cada dois meses. Depois me conte se funcionou ou não! ;-)