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Bem-vindxs ao Profissão História!

Este blog foi criado com o objetivo de servir de suporte pedagógico para minhas alunas e meus alunos, colaborando no processo de ensino-aprendizagem para além da sala de aula, de maneira virtual, dinâmica e interativa. E também para oferecer a todxs que se interessam em conhecer mais sobre a História, seus segredos e encantos, suas curiosidades e surpresas! Os conteúdos postados aqui não possuem fins lucrativos e se destinam única e exclusivamente ao âmbito educacional.
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quinta-feira, 2 de julho de 2015

Cidades árabes, cidades africanas...

Eis aqui um trabalho que explora as experiências culturais de povos para além das paredes do continente europeu nos séculos 14 e 15. O objetivo aqui foi conhecer três cidades árabes e/ou africanas: Meca, a cidade árabe por excelência, onde nasce o Islã; Tombuctu, a cidade do saber localizada no coração do Mali, na África, marcada pela cultura árabe e islâmica, mas também por outros elementos culturais africanos; e a cidade de M'Banza Congo, localizada atualmente no norte de Angola, e capital do antigo Reino do Congo. Alguns alunos e algumas alunas ainda arriscaram uma vestimenta típica. O resultado foi uma miscelânea de várias temporalidades, séculos 14 e 15 mesclados com apropriações do tempo presente. E teria como não ser assim? Esses momentos são extremamente estratégicos para o/a professor/a de História explicar as diferenças e as semelhanças entre tempos e espaços tão distintos. 

Vamos ver como o 7º ano do C. E. Evangelina Porto da Motta traduziu esses saberes?


Meca

Tombuctu

Meca

Meca

 M'Banza Congo 

M'Banza Congo











sábado, 11 de outubro de 2014

Atividades de Recuperação Paralela [7º ANO]

Os alunos que não obtiverem um bom aproveitamento nas avaliações (teste, trabalho, vistos, prova) deste bimestre, deverão entregar as seguintes atividades de RECUPERAÇÃO PARALELA:


COLÉGIO ESTADUAL EVANGELINA PORTO DA MOTTA
Turma: 701

ATIVIDADE 1 - MAQUETE 
Atividade originalmente proposta: GASTRONOMIA HISTÓRICA - Exposição e degustação de especiarias

Objetivo: confeccionar uma MAQUETE representando o encontro entre os povos europeus e os povos indígenas no território que o Brasil atualmente ocupa. Nesta maquete, você precisará deixar claros CINCO pontos:


  1. As diferenças ESTÉTICAS entre as duas culturas (roupas, acessórios, instrumentos, utensílios etc);
  2. As diferenças entre as TECNOLOGIAS utilizadas por cada uma das culturas (quais as tecnologias utilizadas pelos europeus nessa época? E que tecnologias os indígenas utilizavam?);
  3. A ORIGEM destes dois povos (de onde esses indígenas do litoral vieram? Isto precisa estar evidente na maquete! De onde esses europeus vieram? Isso também precisa estar evidente!);
  4. QUEM era cada um desses povos (que indígena está sendo representado? A que grupo ele pertence? Como podemos perceber isso na maquete? E que europeu é esse? É português? É francês? De onde ele é?);
  5. O ANO que está sendo representado na maquete. 


Prazo: Até dia 13/11/14 (quinta-feira)


ATIVIDADE 2 - QUESTIONÁRIO
Atividades originalmente propostas: ATIVIDADES com VISTOS NO CADERNO

Objetivo: Pesquisar sobre os temas abaixo e entregar 03 trabalhos escritos (com capa, imagens e bibliografia) sobre eles:

  • 1º tema: O absolutismo europeu - a experiência absolutista desses dois países: _________ e _________ (o aluno poderá escolher os países!)
  • 2º tema: As Grandes Navegações: as rotas, os mapas, as tecnologias e os medos dos navegadores
  • 3º tema: Os indígenas do território brasileiro antes da chegada de Pedro Álvares Cabral.

Observação: Os três trabalhos poderão ser compilados e entregues de uma vez só, como se fosse um trabalho único, ou entregues separadamente até o prazo estabelecido.

Prazo: Até 27/11/14 (quinta-feira)



ATIVIDADE 3 - PROVA ORAL
Atividade originalmente proposta: PROVA ESCRITA

Objetivo: responder ORALMENTE a 03 (três) perguntas sobre o conteúdo do 4º bimestre.

Prazo: Dia 11/12/14 (quinta-feira)

Gastronomia histórica: exposição e degustação de especiarias [7º ANO]

Este trabalho tem como público-alvo alunos do 7º ano do Colégio Estadual Evangelina Porto da Motta e dialogará com o conteúdo referente às Grandes Navegações e à Expansão Comercial e Marítima Europeia.

Gastronomia histórica:
Exposição e degustação de especiarias



O que fazer?
Realizar uma exposição gastronômica com especiarias do Oriente que eram comercializadas na Europa na Idade Moderna, na época das Grandes Navegações (séculos XIV,XV e XVI).

Como fazer?
Em grupos de até 7 pessoas, os alunos deverão cumprir as seguintes orientações:

  • Pesquisar sobre a importância das especiarias na época das Grandes Navegações;
  • Trazer amostras de, pelo menos, três especiarias;
  • Decorar o espaço da exposição com cartazes, frases, mapas, imagens e textos explicativos referentes à Expansão Comercial e Marítima Europeia;
  • Preparar 01 (um) prato para degustação feito com, pelo menos, 01 (uma) das especiarias expostas.
Data da exposição: 06/11/14 (quinta-feira)


Vamos conhecer mais sobre as especiarias?



As especiarias indianas
Rainer Sousa

Nos últimos séculos da Baixa Idade Média, a Europa sofreu um conjunto de transformações que marcou sua entrada para o período moderno. Os conflitos e epidemias que tomaram o Velho Mundo foram seguidos por um lento processo de recuperação das atividades comerciais entre os séculos XIV e XV. Um dos principais locais de negociação era a Índia, lugar em que eram encontradas em grande quantidade as tão cobiçadas especiarias.



Inicialmente, as mercadorias da Índia chegavam por rotas marítimas e terrestres. Contudo, os mercadores europeus não tinham a oportunidade de empreender negócio diretamente com os comerciantes indianos. Para alcançar as desejadas especiarias, precisavam se submeter ao monopólio comercial exercido pelos árabes, que na época controlavam o Mar Mediterrâneo, ou realizar imensas caravanas que, no caso dos mercadores italianos, alcançavam as regiões do Beirute e do Líbano.


Em geral, as especiarias tinham grande presença na culinária e na medicina européia. Em meio ao surgimento da classe burguesa e o restabelecimento da classe nobiliárquica, os temperos e sabores vindos da Índia propiciavam uma experiência sensorial inédita aos paladares medievais. O acesso a esses produtos, além de oferecer uma condição de vida mais confortável, acabou se transformando em um elemento que poderia distinguir a elite dos demais.

Se a situação já não era muito favorável da forma que se apresentava, as coisas só pioraram no ano de 1453. Nesta data, os turco-otomanos, chefiados por Maomé II, realizaram a conquista do Império Bizantino. Com isso, as antigas relações comerciais estabelecidas foram desmanteladas e os comerciantes se viram obrigados a conceber uma maneira de alcançar diretamente as especiarias indianas. Nesse novo contexto, Portugal assumiu posição pioneira na chamada expansão marítimo-comercial.

Apesar de até aqui termos a devida noção dos interesses e características desse comércio, pouco se fala sobre as tais especiarias buscadas em terras tão longínquas. Afinal de contas, que produtos indianos eram esses? E qual a utilidade dessas especiarias no cotidiano dos europeus? Para responder essas perguntas, podemos descrever os “poderes” e atrativos de alguns desses produtos que, de certa forma, foram responsáveis por tamanha disputa.

A canela é uma árvore que tem suas cascas processadas por método de ressecamento, que as transforma em um produto apto para consumo. Ralada ou em pau, é útil no tempero pães, compotas de fruta e doces. Além disso, é um útil ingrediente na preparação de cervejas, vinhos e perfumes. Tão famoso quanto, o açafrão é obtido de uma espécie de violeta. De sua parte superior são retirados os estigmas, pequenos caroçinhos que, depois de triturados, temperam e colorem os alimentos.

O anis é uma erva bastante utilizada para fins medicinais. Seus grãos de formato oval e singular aroma são uma boa pedida quando o mau hálito e a indigestão atacam alguém. Em outras situações, também chegava a compor a lista de ingredientes de alguns xaropes, licores e outras receitas culinárias. Originária da Indonésia, a árvore de noz-moscada se aclimatou perfeitamente ao indiano. Com o caroço de seu fruto é possível fabricar um anti-inflamatório natural e temperar pratos salgados e doces.

Comercializado desde o século II a.C., o cravo-da-índia é obtido dos botões de uma pequena flor bastante perfumada. Depois de exposto algumas horas ao sol, o cravo pode ser introduzido na composição de vários alimentos e perfumes. Para quem tem o paladar receptivo a sabores marcantes, as folhas do cominho provocam uma experiência picante e, ao mesmo tempo, levemente amarga. Os indianos costumam levar este condimento ao fogo para intensificar seu tempero.

Bastante popular na culinária brasileira, a pimenta-do-reino tem vários tipos de preparação. Dependendo do fim com o qual é utilizado, esse pequeno fruto pode ser consumido ainda verde, seco ou em conserva. Seu gosto picante abre o apetite, tem propriedades digestivas e aguça a circulação sanguínea. O curry, ao contrário do que muitos imaginam, se trata de um tipo de folha seca usualmente utilizada com fins culinários.

Na verdade, esses são apenas alguns dos produtos que enriqueceram a mesa europeia a partir dos finais da Baixa Idade Média. Muitos outros tipos de produtos manufaturados e especiarias de outros povos integravam essa rentável atividade. Por fim, misturando um pouco de História, Biologia e Culinária, podemos conhecer as propriedades e origens de produtos que até hoje estão presentes no hábito alimentar de diversas culturas.



5 especiarias usadas durante a expansão marítima
Michel Goulart


Quem diria que alguns gramas de canela, cravo e noz-moscada estiveram entre os fatores responsáveis pelo “descobrimento” da América? Pois é, artigos hoje tão comuns na culinária ocidental, as especiarias custavam seu peso em ouro e eram dificílimas de encontrar. Sendo assim, vamos conhecer 5 especiarias usadas durante a expansão marítima.

Os europeus buscavam especiarias originadas das regiões tropicais do sul e sudeste asiático. O comércio de especiarias existe deste a antiguidade, mas foi expandido a partir das Cruzadas que ocorreram na Idade Média. As especiarias eram utilizadas para conservar e melhorar o sabor dos alimentos. Eram utilizadas também como perfume, afrodisíaco, incenso, etc. Elas tinham longa durabilidade, suportavam meses de viagem sem perder sua qualidade aromática e medicinal.
Após a Tomada de Constantinopla, em 29 de maio de 1453, o comércio de especiarias ficou mais difícil, pois a rota dos mercadores cristãos foi bloqueada a partir do domínio turco. Para resolver o problema, os países ibéricos – Portugal e Espanha – procuraram uma rota alternativa para chegar às especiarias. Portugal explorou a rota oriental, contornando a África. A Espanha, por sua vez, explorou a rota ocidental, e acabou chegando à América. Com a colonização do território americano, os europeus introduziram nas regiões tropicais o plantio de especiarias, barateando o custo.

1- Pimenta-do-Reino

Pimenta-do-Reino
Seus grãos são secos e moídos, e seu sabor picante deriva da substância conhecida como piperina. O comércio da pimenta-do-reino era ativo no subcontinente indiano, de onde era trazido ao Ocidente por mercadores muçulmanos. O valor da pimenta era tão alto, que algumas fontes citam que Alarico I, o visigodo, exigiu dos romanos pagamento em ouro, prata e pimenta. Um quintal de grãos de pimenta (60 kg) chegou a valer, à época da expansão marítima, 52 gramas de ouro.

2- Cravo-da-Índia

Cravo-da-Índia
cravo é originário das Ilhas Molucas, na Indonésia. O botão da flor, seco, é usado como especiaria desde a antiguidade, para aromatizar alimentos e para fins medicinais. Na China, o cravo era usado não só como tempero, mas também como antisséptico bucal. Para conversar com o imperador, o visitante tinha que mascar cravo para prevenir o mau hálito. No início do século XVI, um 1 kg de cravo custava 7 gramas de ouro.

3- Canela

Canela
A caneleira é nativa do Sri Lanka, no sul da Ásia. Na medicina, é utilizada para curar resfriados. A canela é mencionada por autores clássicos, como Heródoto e aparece, inclusive, na Bíblia, no livro de Êxodo e Provérbios. No início do século XVI, era trazida por navegadores portugueses diretamente do Ceilão (atual Sri Lanka, Ásia). A partir de 1638, a Companhia das Índias Orientais, empresa holandesa, se apropriou das rotas de comércio portuguesas. Um 1kg de canela custava 10 gramas de ouro.

4- Noz-Moscada

Noz-Moscada
Desde a antiguidade até o século XIX, o único lugar onde a noz-moscada era encontrada era a Ilha Banda, nas Molucas, Indonésia. Era vendido por mercadores árabes à República de Veneza e, então, revendida a preços altíssimos. Em 1511, o português Afonso de Albuquerque, em nome do rei de Portugal, conquistou Malaca, o centro de comércio asiático. Em 1512, seus exploradores acabaram chegando a Banda, de onde encheram os navios de noz-moscada e cravinho.

5- Gengibre

Gengibre

O gengibre possui um sabor picante e é originário da Ilha de Java, Índia e China. No Brasil, a introdução do gengibre é associada às invasões holandesas na região a partir de 1625, em Pernambuco. Maurício de Nassau trouxe ao Brasil o botânico Pison, que associou o gengibre ao Brasil, registrando que era cultivado tanto no país quanto na Ásia. Isto porque a planta era encontrada em estado silvestre. O caule subterrâneo do gengibre é utilizado desde a antiguidade, tanto na culinária quanto na medicina.5 especiarias usadasna expansão marítima 


quarta-feira, 26 de março de 2014

Revisão para a prova - 7º ano - 1º bimestre

O que é importante saber para a prova do 1º bimestre? Vou dar algumas dicas para vocês estudarem, mas ATENÇÃO! Não estudem apenas por aqui. Lembrem-se: isto aqui é um ROTEIRO para você estudar pelo livro e pelo conteúdo que você anotou no seu caderno!


DICAS

1. Identificar as principais classes sociais da monarquia romana
É IMPORTANTE LEMBRAR QUE as principais classes sociais presentes na monarquia romana eram: 

a) Os patrícios, que descendiam das famílias mais antigas da cidade, as famílias chefiadas pelo pater familias, e, por isso, eram considerados cidadãos de Roma. Obviamente as melhores e maiores terras pertenciam a eles!

b) Os plebeus, que eram a maioria da população, trabalhadores que se dedicavam principalmente à agricultura, ao artesanato e ao comércio. Não possuíam direitos políticos como os patrícios, e ainda corriam o risco de serem escravizados caso se endividassem!

c) Os clientes, que eram prestadores de serviços, em geral muito pobres, que recebiam dos patrícios - em troca dos serviços prestados - auxílio e proteção.

É preciso ainda considerar as lutas de classe desse período, principalmente as rebeliões plebeias que reivindicavam direitos para a maioria da população. Através de revoltas, os plebeus conquistaram uma série de direitos, entre eles, o direito de eleger um tribuno da plebe (Tribunato da Plebe), em 494 a.C., e o direito ao casamento misto entre plebeus e patrícios (Lei Canuleia), que ocorreu em 445 a.C.


2. Conhecer o funcionamento da política na República Romana
É IMPORTANTE LEMBRAR QUE para a República funcionar, muitos eram os "funcionários" que dela faziam parte. O governo pertencia aos magistrados, que eram auxiliados pelo Senado e pelas Assembleias. Os principais magistrados eram os cônsules (cargo mais alto), os pretores (aplicadores da justiça), os censores (que contavam e classificavam as pessoas), os questores (que cuidavam das despesas públicas), os edis (responsáveis pelo abastecimento, pelos espetáculos públicos e pela organização geral da cidade) e o ditador (que governava Roma com plenos poderes, em caso de ameaça à República).


3. Acompanhar a crise política da República Romana
É IMPORTANTE LEMBRAR QUE Caio Júlio César tornou-se um general extremamente popular e, através dele, conseguiu que o Senado lhe fornecesse poderes de um ditador. A popularidade de Júlio César e a possibilidade de ele se tornar um rei, foi interpretado pelos senadores como uma ameaça à República. Isto deu margem para uma grande disputa política que começou com uma guerra entre Júlio César e Pompeu e terminou com o assassinato de César. A República Romana chegou ao fim quando o sobrinho de César, Otávio, chegou ao poder após vencer Marco Antônio, seu grande rival. Otávio conseguiu uma série de títulos do Senado romano, e tornou-se o primeiro imperador da história de Roma.


4. Conhecer a religiosidade romana
É IMPORTANTE LEMBRAR QUE a religião romana era políteísta, ou seja, baseava-se em vários deuses. Os romanos também praticavam adivinhações através do manuseio dos órgãos dos animais e da observação do voo dos pássaros. Durante muito tempo, cultuavam deuses domésticos e os antepassados, mas com a expansão militar, os romanos tiveram contato com os deuses da Grécia, e assimilaram essas divindades. Muitos deuses gregos ganharam nomes latinos (romanos) e passaram a ser cultuados em Roma. Por exemplo:
  • Zeus, na Grécia, foi assimilado pelos romanos como Júpiter, o maior dos deuses;
  • Poseidon, na Grécia, foi assimilado pelos romanos como Netuno, o deus dos mares;
  • Afrodite, na Grécia, foi assimilada pelos romanos como Vênus, a deusa da beleza;
  • Hera, na Grécia, foi assimilada pelos romanos como Juno, rainha dos deuses e esposa de Júpiter;
  • Ares, na Grécia, foi assimilado pelos romanos como Marte, o deus da guerra;
  • Hermes, na Grécia, foi assimilado pelos romanos como Mercúrio, o deus da comunicação;
  • Hefestos, na Grécia, foi assimilado pelos romanos como Vulcano, o deus do fogo e das habilidades;
  • Eros, na Grécia, foi assimilado pelos romanos como Cupido, o deus do amor e do desejo;
  • Hades, na Grécia, foi assimilado pelos romanos como Plutão, o deus da escuridão, do esquecimento.

quinta-feira, 13 de março de 2014

Roma Antiga (vídeos)

Olá, queridas alunas e queridos alunos!

Que tal uma sessão de cineminha histórico? Pois prepare a pipoca e o refresco, que tenho uma ótima notícia pra vocês que querem aprender o passado e ainda relaxar assistindo filme. Compartilho com vocês alguns vídeos interessantes para conhecer um pouco mais sobre a história da Roma antiga. Vamos assistir?

A batalha dos romanos contra os gauleses - ROMA (HBO) - em espanhol


A morte de Pompeu Magno - ROMA (HBO) - em inglês


Júlio César discursa no Senado - ROMA (HBO) - em inglês


O triunfo de Júlio César - ROMA (HBO) - em inglês


Servilia (mãe de Brutus) amaldiçoa César e Átia (sobrinha de César e mãe de Otávio) - ROMA (HBO) - em inglês


A morte de César - ROMA (HBO) - em espanhol


Pax Augusta (O triunfo de Otávio sobre Marco Antônio e Cleópatra) - ROMA (HBO) - em espanhol



Construindo um império - ROMA (History Channel)



Grandes Civilizações: o Império Romano

Parte 1

Parte 2

A invasão do Império Romano e a destruição de Jerusalém



Gladiador - Trailer HD - em inglês


Gladiador (clipe motivacional) - em português



quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Mensagem de boas-vindas!

Olá, pessoal! Mais um ano se passou e cá estamos nós agitando a nossa vida escolar de novo. Esta é a primeira postagem de 2014, e com ela segue o meu desejo de que tenhamos um ano muito especial e muito produtivo.

No começo do ano, tudo são flores. Para quem está chegando agora no 6º ano, tudo é novidade! Um professor pra cada matéria, amigos novos, caderno à caneta... para os demais alunos, tem a expectativa de ter novos professores, novos conteúdos, novas amizades! Essa expectativa é muito saudável.

Mas para que tenhamos um ano de sucesso, só as expectativas não valem! É preciso muito trabalho e muita dedicação. Por isso, vou deixar para você algumas dicas muito importantes, beleza?

  1. Não perca tempo perguntando ao professor se é pra copiar. Anote o que você puder anotar! Tanto o que está escrito no quadro quanto o que o professor fala durante a explicação.
  2. Ao chegar em casa, estude a matéria que você viu na escola naquele dia. Separe 30 minutos por dia para fazer isso.
  3. Não deixe para estudar na véspera da prova. História não é decoreba! Se alguém te disse isso, devolva, jogue fora, sei lá. Não adianta se desesperar na madrugada antes da prova querendo ler 30 páginas do livro, porque você não vai conseguir. Leia aos poucos, durante o bimestre.
  4. Não se desgaste tentando decorar nomes de pessoas e datas. Eu não cobro isso na prova! Eu quero saber o porquê das coisas, não o dia, a hora, o minuto e o segundo. Eu, hein!
  5. Não deixe para fazer trabalhos na última hora, eles ficam uma porcaria.
  6. Hora da aula é hora da aula, saiba separar a hora de brincar e a hora de estudar. Podemos estudar de maneira divertida, mas não podemos estudar substituir a aula por brincadeiras.
  7. Coma. Saco vazio não pára em pé.
  8. Tenha uma boa noite de sono. Quando você acorda cedo e se alimenta bem, seu cérebro funciona melhor ao longo do dia.
  9. Tenha um caderno organizado e limpo. Isso ajuda muito na hora de estudar.
  10. Quando você estiver estudando, grave a sua voz com a ajuda de um celular e depois ouça enquanto está de papo no facebook.
  11. Tire todas as suas dúvidas com o professor. É para isso que ele serve.
  12. Faça os exercícios que o professor passa para você. Ele não é tão doido quanto parece. Se ele está passando, existe um motivo pra isso.
  13. Leia outras coisas além das que você tem pra estudar. Pegue um livro na biblioteca, qualquer livro, e leia-o até o final.
  14. Escreva cartas. Quer maneira melhor de treinar a sua escrita?
  15. Jamais, never, nunca deixe de fazer os trabalhos que o professor passa. Eles ajudam muito na nota final!
  16. Lembre-se de levar uma garrafinha de água pra escola e esqueça-se de levar o celular.
  17. Organize a sua mochila na véspera da aula.
  18. Faça músicas com a matéria que você está aprendendo. É divertido e sempre funciona!
  19. Experimente dar aula pra você mesmo(a) no espelho.
  20. Siga as dicas acima, tentando se superar a cada dois meses. Depois me conte se funcionou ou não! ;-)